Com informações de O Globo
A privatização de aeroportos do Brasil continua, apesar de não se enxergar proponentes no horizonte. Imagina só quem vai querer ser "sócio do governo na Infraero"?
Então, para ter o que oferecer como vantagem corporativa, no processo de abertura de capital da empresa, fortemente abalada em suas finanças, a ideia é migrar a Infraero para ser uma "concessionária dos aeroportos" que assinará em nome da União os contratos de concessão para explorar os demais terminais por prazo determinado.
Atualmente a empresa
opera com base numa portaria do Ministério da Defesa, que repassa à
empresa a administração dos aeroportos. Com a alteração, ela estabelecerá regras, que ela mesma seguirá, definindo parâmetros de tarifas e indicadores de medição da qualidade do serviço.
Para garantir uma receita firme, serão mantidos como propriedades da Infraero, os terminais de Santos Dumont e Congonhas, verdadeiras “joias da coroa” da aviação brasileira, principalmente pela intensa movimentação da ponte aérea Rio-São Paulo.
Esta concepção já consta na medida provisória editada na semana passada, que também permite o aumento da participação do capital estrangeiro nas companhias aéreas de 20% para 49%.
Para se ter ideia, em 2015 Congonhas chegou a receber 19,2 milhões de passageiros e Santos Dumont, 9,2 milhões, correspondendo à 10ª posição no ranking mundial em termos de oferta de assentos.
Esta concepção já consta na medida provisória editada na semana passada, que também permite o aumento da participação do capital estrangeiro nas companhias aéreas de 20% para 49%.
Para se ter ideia, em 2015 Congonhas chegou a receber 19,2 milhões de passageiros e Santos Dumont, 9,2 milhões, correspondendo à 10ª posição no ranking mundial em termos de oferta de assentos.
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