Quando eu falo das peculiaridades de nossa região, os menos atentos devem pensar que seja invenção desse silvícola aculturado. Aqui na Amazônia, rio é estrada ou rua e barco é carro, ônibus e caminhão. Essa semana começaram a entregar em larga escala cerca de 600 lanchas escolares encomendadas pela Marinha do Brasil, para transportar crianças ribeirinhas nos interiores e arredores das capitais até as suas escolas. Já haviam algumas unidades operando em caráter experimental desde o começo do ano, agora se completam as flotilhas.
As lanchas escolares foram desenvolvidas para o programa “Caminho da Escola”, com o objetivo de renovar a frota de veículos escolares, garantir conforto e segurança aos estudantes, contribuindo para o acesso e permanência dos alunos na escola, em especial, às comunidades que margeiam os rios da região amazônica. A operação conjunta com a Marinha assegura seriedade e profissionalismo ao projeto.
De acordo com o FNDE, na Região Norte do país existem aproximadamente 180 mil crianças que precisam de transporte fluvial para chegar às salas de aula. Muitas delas vivem nas regiões ribeirinhas e vão para a escola em barcos a remo, feitos artesanalmente, sem nenhum tipo de segurança. Muitas vezes, tem que resistir a chuvas, ventos adversos, chegando cansadas à escola. Mas com o novo modelo de embarcação, se poderá chegar em qualquer área, em velocidades maiores e com mais segurança.
Os barcos são construídos em alumínio naval; com 7,30m de comprimento, cobertura fixa, com itens de segurança tais como coletes salva-vidas, extintor de incêndio, sirene, motores principal e auxiliar, luzes de navegação e faróis auxiliares, rádio comunicador e defensas laterais contra impactos. Pode transportar até 20 alunos, sendo um assento reservado para portador de necessidades especiais
Esperemos que seja o início de um novo tempo. Aquelas crianças que seguiam para as escolas em barcos pequenos, frágeis e perigosos, merecem um meio confortável e seguro de transporte escolar. Elas chegarão à escola de forma digna. Isso é cidadania. Aplausos a quem de direito.
De acordo com o FNDE, na Região Norte do país existem aproximadamente 180 mil crianças que precisam de transporte fluvial para chegar às salas de aula. Muitas delas vivem nas regiões ribeirinhas e vão para a escola em barcos a remo, feitos artesanalmente, sem nenhum tipo de segurança. Muitas vezes, tem que resistir a chuvas, ventos adversos, chegando cansadas à escola. Mas com o novo modelo de embarcação, se poderá chegar em qualquer área, em velocidades maiores e com mais segurança.
Os barcos são construídos em alumínio naval; com 7,30m de comprimento, cobertura fixa, com itens de segurança tais como coletes salva-vidas, extintor de incêndio, sirene, motores principal e auxiliar, luzes de navegação e faróis auxiliares, rádio comunicador e defensas laterais contra impactos. Pode transportar até 20 alunos, sendo um assento reservado para portador de necessidades especiais
Esperemos que seja o início de um novo tempo. Aquelas crianças que seguiam para as escolas em barcos pequenos, frágeis e perigosos, merecem um meio confortável e seguro de transporte escolar. Elas chegarão à escola de forma digna. Isso é cidadania. Aplausos a quem de direito.



Desde algum tempo, acelerando-se ao longo dessa semana, que os líderes (???) desse (des)governo, no executivo e no legislativo, estão com a boca frouxa pra tratar da Emenda 29. Vira e mexe aparece um pulha desses dizendo alguma coisa parecida como "novas fontes" ou "fontes alternativas" para a implantação das obrigações dos orgãos executivos (federal, estaduais e municipais) nos sistemas de saúde.




Com informações da
Em Simplício (divisa entre MG e RJ), a história não é diferente. O projeto, em valores atualizados, não passaria de R$ 1,2 bilhão. Os valores já estão em R$ 2,2 bilhões. Esse é na realidade um aproveitamento múltiplo, vinculado a uma outra UHE chamada ANTA (huuuum, lembrei de alguém).

Você faria uma anúncio de sua empresa de nível nacional, numa pequena rádio de interior? Imagine o impacto que teria um anúncio das Casas Bahia em Porto Velho(RO), Feira de Santana(BA) ou Cáceres(MT) onde as redes locais de eletro-eletrônicos têm maior penetração!
