Duas encrencas danadas para o (des)governo correm no congresso nacional: a emenda constitucional 29, que prevê a vinculação dos orçamentos oficiais (federação, estados e municípios) a um valor obrigatório para aplicação em saúde; e a PEC 300, que estabelece um piso nacional para policiais e bombeiros militares, tendo como base o maior do país, praticado no DF. Em ambos os casos, é trolha na chavasca para o governo federal e estaduais, pois repercutirá nos orçamentos de forma muito pesada.
E tudo leva a crer que, mesmo com todo terrorismo que se está fazendo por governadores e pelo time nacional, essa coisa seja aprovada. Como çuas inçelenças não querem perder o comando da grana, gasta com "liberalidade e promiscuidade", já começa a se mexer para achar uma solução para o problema. Uma alternativa é facial e a outra anal. Senão vejamos.
A ministra que "neguceia", e que faz tempo que não dá um berro e que recentemente é só sorrisos, Ideli Ongueira Salvatti já está se manifestando assim como quem não quer nada. Soltou ontem uma daquelas frase que parecem bêbadas mas que levantam orelha na hora: "a discussão de criação de uma nova fonte para financiar a saúde é algo inevitável e tem que ser feita com os governadores e com o Congresso". Para a sinistra portanto, a pressão dos parlamentares pela aprovação da emenda 29, sem dizer de onde viriam os recursos, seria apenas "para sair na foto e não resolver o problema".
Está marcada para 28 de setembro a votação da bronca na Câmara Federal. Até lá vão achar um jeito. Já imaginam qual né? Os levantamentos feitos até agora mostram que pelo menos 14 dos governadores consultados são favoráveis à regulamentação da emenda com uma nova fonte de recursos. RED ALERT ON.
Embora dona deelma não tenha falado em ressuscitar a CPMF, fica muito claro que ela entende que um novo tributo está na agulha, mas ela não quer ser o autora de uma proposta de aumento de impostos e, por isso, transfere o debate ao Congresso e aos governadores. Lembrando que durante a campanha eleitoral, a coisa defendeu a regulamentação da Emenda 29 e negou com muita ênfase a volta da CPMF ou qualquer coisa assim.
Já no caso da PEC 300, Idelizinha falou que, nesse caso, criaria-se uma situação de gastos praticamente "insustentável" para todos os governadores e vai rolando com a barriga, afinal, isso não está no livro de promessas impossíveis da faxineira candidata.
Embora dona deelma não tenha falado em ressuscitar a CPMF, fica muito claro que ela entende que um novo tributo está na agulha, mas ela não quer ser o autora de uma proposta de aumento de impostos e, por isso, transfere o debate ao Congresso e aos governadores. Lembrando que durante a campanha eleitoral, a coisa defendeu a regulamentação da Emenda 29 e negou com muita ênfase a volta da CPMF ou qualquer coisa assim.
Já no caso da PEC 300, Idelizinha falou que, nesse caso, criaria-se uma situação de gastos praticamente "insustentável" para todos os governadores e vai rolando com a barriga, afinal, isso não está no livro de promessas impossíveis da faxineira candidata.
Um comentário:
É chefe, já estou usando KY com Xilocaína para não doer quando arrebentar o que sobrou das pregas.
Esse governo está arregaçando com o povão burro de banânia e ainda tem gente que bate palmas....
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