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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Deelma Recebeu a Projeção para 2013


Finalmente alguém resolveu levar o esporro que todos temem e levou até dona deelma a previsão mais otimista para o (des)governo em 2013.
Pela cara da criatura, dá prá ver o que nos espera. A tela do notebook revelou que o caos está muito próximo.
Escândalos que foram abafados por 10 anos tais como Petrobras, Valec, Transposição, Portos, Aeroportos, Estádios, Copa, Olimpíadas, Rose, Mensalão, DNIT e MINTRANS, Esportes, e segue numa infindável sequência; serão desmascarados mais uma vez e agora virão a público de uma forma avassaladora, chegando no meio das pernas dela e no nível da ponta faltante do mindinho do 9 dedos.
Sem falar o PIBinho aí por volta de 1% no máximo e um crescimento (???) da economia beirando o zero absoluto; crise energética, quebra da safra, caos nas cidades-sede da Copa da Confederação, bombásticas contratações emerenciais de obras de infraestrutura e mobilidade para a Copa, etc, etc, etc.
E governANTA... o Espanto vai aumentar. O cinismo e a mentira não mais serão capazes de ocultar do povão a enganação que passaram sob o manto das bolsas que recebia.
 

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Mais Uma Vez 9 Dedos na Alça de Mira


Com informações do excelente Blog Alerta Total
Venho escrevendo aqui na Tribo há muito tempo sobre o lento, gradual, envolvente e alucinante processo de destruição que a corja vermelha e seus apaninguados vêm fazendo na outrora maior empresa da América Latina. Caso tenham paciência deem uma olhadinha aí prá trás e verão centenas de linhas sobre o tema.
Entre eles, trato da verdadeira patifaria (não posso escrever a palavra que pensei porque esse blog é de família) que fizeram na compra e venda da Refinaria de Pasadena.
A compra de uma refinaria tecnologicamente ultrapassada pela Petrobrás e sua posterior negociação causou um prejuízo de mais de um bilhão e a corja pensou que ia ficar por isso mesmo, tendo em mente a leseira que vigora em plagas tupiniquins, onde o povo acalentado por bolsa atrás de bolsa não acha nada errado neste governo.
Só esqueceram que a gloriosa Petrobras tem outros acionista que não o (des)governo. São minoritários, mas aos olhos do sistema de capital aberto têm MUITOS direitos internacionais.
É o que deve boiar logo, logo; na imprensa e nos tribunais.
O mercado financeiro aguarda ansioso a divulgação de detalhes sobre o escândalo, que, inevitavelmente, vai atingir a sacrossanta imagem do 9 dedos, da gerentona e do Sérgio Gabrielli.
Daí prá frente, Mensalão e Rosegate serão fichinha perto do “Petrobrasgate”.
Loola entra no rol por causa de personagens unha e carne com ele e que serão alvos piscantes no escândalo; caso de Guido Margarina (que além de sinistro da Fazenda é presidente do Conselho de Administração da Petrobrás), José Sérgio Gabrielli (ex-presidente da estatal), Almir Guilherme Barbassa (diretor financeiro da empresa e presidente do braço internacional PFICo – Petrobras International Finance Co), além de Nestor Cerveró (Diretor financeiro da BR Distribuidora) e Alberto Feilhaber (que foi empregado da Petrobrás durante 20 anos e que agora é vice-presidente da Astra Oil.
A nojeira já está sendo investigada em segredo mas profundamente pelo Tribunal de Contas da União e está na bica de se transformar em uma ação judicial numa corte internacional, provavelmente em Nova York, movida por investidores internacionais.
Não se pode esquecer que o compra e vende lesivo e irresponsável já foi motivo de forte questionamentos dos acionistas no Conselho de Administração da companhia.
Na sequência, o caso Pasadena deverá ser investigado pelo MPF pois já prepara o processo para investigar o superfaturamento na maioria dos contratos da gestão Gabrielli, a maior fonte dos rombos no caixa, queda da eficiência produtiva e despencamento nos sempre bons lucros da Petrobras.
Na lista dos Big OverCash, ainda estão a refinaria Abreu e Lima, o COMPERJ, as Refinarias Premium do Ceará e Maranhão, a parceria Caracu chamada Gemini - uma sociedade em que a Petrobras entregou a produção e comercialização de gás natural liquefeito (GNL) a uma empresa duzamericanus.
Dona deelma está putinha dentro das calças. Lembrar que ela era a antecessora de margarina e quando era chefe da Casa Civil, também presidia o CA da Petrobrás. Ela diz que foi obrigada a engolir a operação e que não a agradou, mas está no bolo.
Esse foi um dos motivos que fez Dilma, quando assumiu o Planalto, substituir Gabrielli por Graça Foster – que agora tem um bilionário prejuízo para resolver.
Oa acionistas minoritários vêm organizando há algum tempo um movimento para conseguir uma efetiva representação no Conselho de Administração da empresa.
Entre outras bandeiras, os acionistas querem responsabilizar Loola pela propaganda enganosa sobre "a Arábia Saudita dos Trópico" que surgiria com o petróleo e gás de alta qualidade do PreÇau e zilhares de litros de Etanol.

Tendo elevados prejuízos com a desvalorização de suas ações, os investidores se sentem enganados pelas promessas feitas por Loola, e endossadas por Deelma, sobre os investimentos que se fariam de imediato no PréÇau, e por isso puseram a grana no negócio. 
Como agora a Petrobras apresenta sérios, e quase insolúveis, problemas de caixa; os investimentos estão na boquinha de micar; por isso já preparam ações na corte de Nova York, e também no judiciário brasileiro; contra dirigentes da Petrobrás e do governo brasileiro, que entra no credo por ser  o acionista majoritário e, portanto, o que mais interfere nas decisões estratégicas da empresa.
Ontem os investidores estrangeiros disseram nos ambientes negociais que vão revelar nos processos que lobistas se passando por membros do alto escalão dos governos Loola-Deelma e assessores da direção da Petrobrás tentaram levar uma pontinha na formação de parcerias. Segundo eles, essas falcatruas também atingiram os pequenos acionistas da Petrobrás, pois ofereceram a eles participações em outros empreendimentos, desde que considerassem que “cinco por cento deve ter a participação do Senhor X”. Ah...Com certeza não é o menino prodígio Eike. O X aí é aquela velha e tradicional incógnita da matemática.
É um personagem com influência direta no governo brasileiroe que tem poder para ditar regras na Petrobrás desde a gestão de José Sérgio Gabrielli. A boca miúda, comenta-se que o tal “Senhor X” tem nome e sobrenome. Os investidores confidenciam que o grupo do “Senhor X” também sugeria que empresas joint venture que se formassem para os negócios do PréÇau teriam a participação de uma petroleira europeia que já é parceira da Petrobrás em vários campos de exploração fora do Préçau.
Também confidenciam que pelo menos dois altos dirigentes do PT têm íntimas relações com tal empresa, e que a família do “Senhor X” também teria uma participação acionária pequena e espalhada nos diversos negócios prá não dar manchete no mercado.
Assim, os investidores pretendem que consigam com as ações judiciais, auditorias independentes em todos os contratos da estatal, principalmente nos ligados ao PréÇau.

Caso se confirme a informação divulgada ontem pelo Alerta Total de que a revista VEJA vai divulgar mais detalhes escabrosos sobre a compra da refinaria de Pasadena, o chifre do timinho de canalhas vai ferver, principalmete se os investidores irados conseguirem mostrar sua força e provar quem é o tal "Senhor X" e como funciona o esquema mafioso dele contra os interesses corporativos da Petrobrás.
De nosso lado, confirmando as suspeitas de superfaturamento, uma investigação sobre empresas parceiras pode revelar como funciona o grupo do “Senhor X”. e nos ajudar a livrar o país desse flagelo que nos assola há 10 anos.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

E a Conta Vai Para...: Tesouro Nacional

 
O título deste post e uma adaptação da famosa frase de entrega do Oscar ocorrida ontem: E o Oscar vai para.... e abre-se o envelope. Mas no nosso caso, o triller está mais para um filme de terror.
A governANTA no final do ano anunciou festivamente numa rede nacional de rádio e Tv que haveria desconto de 20% nas cotas de energia dos brasileiros e brasileiras, já fincando o pé na campanha por sua reeleição. Em compensação, as concessionárias que aderissem (quase que compulsoriamente) ao plano, teriam asseguradas as renovações de suas concessões, sem ter que participar de novos leilões pelo poder concedente, leia-se ANEEL.
Alguns chiaram e pularam fora, mesmo sabendo que terão que disputar de novo o direito de operar suas usinas, linhas e subestações por entenderem que não é possível se ter almoço de graça. Os acólitos e incompetentes aderiram mas apresentaram a conta de alguns bilhões ao (des)governo.
Corre-corre geral, algum iluminado pos no colo da dentuça a verdadeira versão da gracinha. Phodel.. Não dá prá aguentar a caridade com os caixas das empresas. Deu-se o caso: O setor elétrico não consegue tocar o samba sem que se conceda o que? AUMENTO NAS TARIFAS.
Entrando em vigor em fevereiro a obrigatoriedade de redução das contas, passado o som agradável dos fogos de artifício e apagados os sinalizadores mortais, a queda brutal no faturamento levou as distribuidoras de energia elétrica a pedir em Brasília autorização para ajustar suas tarifas `vida real que tinha sido ignorada. Claro que o governo disse NÃO e a corda começou a esticar, ou seja, começou a busca de uma forma de cobrir o rombo bilionário das empresas.
Prá complicar mais o caso Hitchcockiano, a natureza deu um empurrãozinho e não permitiu ue as poucas chuvas levassem à recuperação dos reservatório da hidrelétricas. Mesmo já iniciado o período das chuvas, ainda é pouco e os reservatórios ainda estão depleciados e iniciam o ciclo elétrico abaixo do nível razoável para permitir uma operação establizada.
Para evitar apagão e racionamento, o Operador Nacional do Sistema ONS teve que por prá rodar TODAS as usinas témicas, sejam econômicas e ecológicas ou não. Vai tudo carregar até a boca, senão se-lascaremo-nos todos.
Um pequeno detalhe surge no enredo do filme: além de ser poluição, a energia térmica é mais cara. Numa equação que só tem soma, os custos das distribuidoras se elevaram.
No texto da legislação atual, como terão que comprar energia mais cara, as empresas podem repassar essa elevação de custos aos seus clientes, bastando apenas uma autorização da ANEEL, operação que se dá uma vez a cada ano, na época de repactuadas tarifas. Claro que existindo fatos supervenientes, extraordinários, absurdos e outros títulos do gênero, que venham a ameaçar a saúde financeira das empresas, podem haver revisões extraordinárias. É o que várias delas resolveram fazer agora.
Segurando no pincel, as otoridades do setor elétrico negam-se a autorizar os reajustes, por duas razões: a elevação de tarifas derrubaria a farsa do desconto trombeteado por dona deelma e os reajustes inflariam ainda  mais os índices da galopante inflação.
Mas alguma coisa tem que ser feita para fachar o buraco nas contas das empresas. Aí entra a frase do Oscar: e a conta vai para...o Tesouro Nacional. Sim, exatamente. O saco sem fundo que abriga mal e porcamente os escorxantes impostos que pagamos. Aquele que é sempre assaltado quando os canalhas fazem as suas merdas eleitoreiras.
A alternativa mais em moda que encontraram é a injeção de mais ou menos 25 bilhões de Reais de dinheiro do contribuinte nas empresas. Detalhe: não tem nada a haver com os mais de R$ 8 bilhões que o governo terá que gastar para garantir a promessa da governANTA. Será outro pacote de dinheiro.
Como convém aos canalhas, isso tudo corre em segredo de estado. Primeiro o povão não toma conhecimento do tamanho do rombo. Num primeiro momento seriam apenas aqueles 25 BI citados aí em cima, mas especialistas em tarifação dizem que o vermelho no balanço das distribuidoras deve beirar os R$ 10 bilhões já em março e, mantida a operação das térmicas por um tempo mais longo que o estimado, a cifra dobraria até julho.
Num segundo e mais importante momento, esconderiam a transferência do preju para o Tesouro, como fizeram em inúmeras operações contábil, política e econômicamente realizadas nos tempos bicudos que vivemos.
Ainda mais...Como, em seu discurso, deelma sugeriu que a população poderia consumir mais energia já que baixou a conta, comprando mais eletrodomésticos visando incentivar o pífio crescimento da economia, dá-se uma posição antagônica: incentiva o consumo quando deveria estar recomendando que se racionalize o gasto de energia.
Se dona deelma não fizer chover, (e eu não vou ensinar a dança da chuva prá ela), as continhas do "papel da luz" subirão...E esperar prá ver.