As coisas do (des)governo do Brasil sempre são feitas de trás prá frente.
Há quase dois meses dona deelma lançou com pompa e circunstância o Programa Brasil Sem Miséria, como principal linha de defesa social contra as consequências da roubalheira que sabia ser inevitável desabrochar na mídia, assim como fez o nove dedos com o taR do Fome Zero.
De cara já era muito claro que não passava de falácia, uma vez que o EX saiu da cadeira jurando e juramentando em cartório que tinha acabado com a pobreza neçepaíz, portanto a governanta não teria esse tipo de problema.
O monstrengo já nasceu com todos os custos que tinha direito: tem slogan, jingle, logomarca e até página na internet, portanto alguma agência de propaganda e quem a contratou já deram sua mamadinha antes dos efetivamente necessitados, mas os recursos para tirá-lo do papel ainda não foram aprovados no Congresso.
Só prá começar o lare-lare será necessário aprovar um crédito suplementar de R$ 1,2 bilhão; pouco mais que a roubalheira do MINTRANS, mas ainda não tem data para ser liberado pois, no meio da patifaria em curso, os parlamentares deixaram prá depois da férias a votação de verbas dos programas sociais já que também está no pacote R$ 755 milhões para o reajuste do Bolsa Família anunciado no início de março e R$ 88,3 milhões para manutenção de 475 creches daquelas zilhares anunciadas na campanha fraudulenta.
Em meio às dezenas de ministros (acho que já passou de 40 ladrões, ops...ministros), tem uma que cuida especificamente do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campelo, mas ela ainda não conseguir emplacar a área social como marca de deelma.
Tereza da paia disse que a demora em votar os recursos não atrasará o andamento do programa pois a gastança de fato só começará em setembro.
O fato é que, até para congressistas próprios e alugados, no ritmo atual, dificilmente a marca do plano vai se consolidar a tempo de ser utilizado como ferramenta enganadora nas eleições municipais do próximo ano, uma vez que ainda está em curso o cadastramento, juntamente com municípios e Estados, das pessoas que têm direito aos programas sociais, mas ainda não estão cadastradas.
Há quase dois meses dona deelma lançou com pompa e circunstância o Programa Brasil Sem Miséria, como principal linha de defesa social contra as consequências da roubalheira que sabia ser inevitável desabrochar na mídia, assim como fez o nove dedos com o taR do Fome Zero.
De cara já era muito claro que não passava de falácia, uma vez que o EX saiu da cadeira jurando e juramentando em cartório que tinha acabado com a pobreza neçepaíz, portanto a governanta não teria esse tipo de problema.
O monstrengo já nasceu com todos os custos que tinha direito: tem slogan, jingle, logomarca e até página na internet, portanto alguma agência de propaganda e quem a contratou já deram sua mamadinha antes dos efetivamente necessitados, mas os recursos para tirá-lo do papel ainda não foram aprovados no Congresso.
Só prá começar o lare-lare será necessário aprovar um crédito suplementar de R$ 1,2 bilhão; pouco mais que a roubalheira do MINTRANS, mas ainda não tem data para ser liberado pois, no meio da patifaria em curso, os parlamentares deixaram prá depois da férias a votação de verbas dos programas sociais já que também está no pacote R$ 755 milhões para o reajuste do Bolsa Família anunciado no início de março e R$ 88,3 milhões para manutenção de 475 creches daquelas zilhares anunciadas na campanha fraudulenta.
Em meio às dezenas de ministros (acho que já passou de 40 ladrões, ops...ministros), tem uma que cuida especificamente do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campelo, mas ela ainda não conseguir emplacar a área social como marca de deelma.
Tereza da paia disse que a demora em votar os recursos não atrasará o andamento do programa pois a gastança de fato só começará em setembro.
O fato é que, até para congressistas próprios e alugados, no ritmo atual, dificilmente a marca do plano vai se consolidar a tempo de ser utilizado como ferramenta enganadora nas eleições municipais do próximo ano, uma vez que ainda está em curso o cadastramento, juntamente com municípios e Estados, das pessoas que têm direito aos programas sociais, mas ainda não estão cadastradas.