
Agora já se publica na grande mídia que uma empreiteira ligada ao DNIT tiveram seus faturamentos junto à autarquia aumentados de R$ 20 milhões em 2004 para R$ 267 milhões no ano passado, coisa de 1.273%. Sua razão social? Sanches Tripoloni com sede em na amistosa cidade de Maringá.
Por coincidência, as doações a partidos da base alugada são frequentes e constantes mesmo sendo a Tripoloni sendo declarada firma inidônea pelo TCU desde maio de 2009 e, portanto proibida de fazer quaisquer negócios com a administração pública.
Nos relatórios do TCU consta que a licitação em que a empreiteira conquistou um contrato com o DNIT para fazer obras em Foz do Iguaçu (PR) "deu-se de forma extremamente viciada", incluindo um pequeno sobrepreço de R$ 9,9 milhões.
Como coincidência, no ano passado, a Tripoloni doou R$ 2,5 milhões para campanhas do PR, que controla o DNIT, em destaque R$ 500 mil para o senador Blairo Maggi, padrinho e amigo íntimo de meio mundo do MINTRANS. A ministra loira também levou R$ 510 mil para sua campanha milionária.
Desde a semana passada quando pipocou a crise no MINTRANS, a tchurma do PR diz, ainda sem apresentar provas, que Paulo Bernardo, maridão da loira; atuou em prol das empreiteiras, o que ele nega.
No total a Tripoloni doou R$ 7,2 milhões em 2010: 6,4 milhões (89,5%) para políticos da base aliada, com elevância para R$ 1 milhão para a campanha de dona deelma e R$ 180 mil para José Serra. Um círio pascal pra ela e uma vela doméstica prá ele.
Nem bem acabou a eleição, a proibição de negócios por ser inidônea deixou de existir e em março deste ano, já foi agraciada com o aditamento de um contrato para obras no anel viário de Maringá, que subiu de R$ 142,9 milhões para R$ 178,6 milhões.
Em fevereiro, venceu licitação para a segunda fase da obra mas o contrato ainda não foi assinado porque o TCU viu sobrepreço de 10%.
Nos relatórios do TCU consta que a licitação em que a empreiteira conquistou um contrato com o DNIT para fazer obras em Foz do Iguaçu (PR) "deu-se de forma extremamente viciada", incluindo um pequeno sobrepreço de R$ 9,9 milhões.
Como coincidência, no ano passado, a Tripoloni doou R$ 2,5 milhões para campanhas do PR, que controla o DNIT, em destaque R$ 500 mil para o senador Blairo Maggi, padrinho e amigo íntimo de meio mundo do MINTRANS. A ministra loira também levou R$ 510 mil para sua campanha milionária.
Desde a semana passada quando pipocou a crise no MINTRANS, a tchurma do PR diz, ainda sem apresentar provas, que Paulo Bernardo, maridão da loira; atuou em prol das empreiteiras, o que ele nega.
No total a Tripoloni doou R$ 7,2 milhões em 2010: 6,4 milhões (89,5%) para políticos da base aliada, com elevância para R$ 1 milhão para a campanha de dona deelma e R$ 180 mil para José Serra. Um círio pascal pra ela e uma vela doméstica prá ele.
Nem bem acabou a eleição, a proibição de negócios por ser inidônea deixou de existir e em março deste ano, já foi agraciada com o aditamento de um contrato para obras no anel viário de Maringá, que subiu de R$ 142,9 milhões para R$ 178,6 milhões.
Em fevereiro, venceu licitação para a segunda fase da obra mas o contrato ainda não foi assinado porque o TCU viu sobrepreço de 10%.
Tem que futricar mais porque só apareceu a ponta do band aid no calcanhar. Ainda faltam os curativos das pernas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário