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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

VaiNessaNão: O Slogan da Campanha


O Principal mote da campanha da senadora VaiNessaNão Grazziotin sempre foi a alegação de que as coisas só acontecerão em Manaus se ela for prefeita porque só ela tem acesso aos corredores palacianos e à amizade do 9 dedos, da governANTA, do governador Omar, do senador Dudu Braga e demais otoridades.Teve a farsa do ovada que virou cusparada e que foi desmontada nos blogs doHollanda e do Noblat, ambos censurados; teve a simulação de uma ataque da guarda municipal a um falso camelô que seria apresentada como ação a mando do Arthur; e mesmo assim as pequisas sérias, dão conta hoje de que o balanço das intenções de voto estão em 67,43 x 32,57 a favor de Arthur.
Se não houver nenhuma das possíveis manipulações, que aconteceram vergonhosamente no primeiro turno, nem a vinda de loola e deelma no comício, conforme se prevê para semana que vem; a patota montada para ganhar a eleição e se perpetuar no poder vai tomar um couro de largar o choco.
Vejamos...

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Mais Uma Simulação da VaiNessaNão

Mais uma simulação da tchurma da VaiNessaNão prá ganhar a eleição. Depois da farsa da ovada/cusparada/confetada, agora encenam uma agressão a um falso camelô para levar o povo a pensar que o Arthur é ligado ao Amazonino, criador autêntico do Dudu Braga e sem o qual não seria NADA.
APELAÇÃO DA GROSSA. BAIXARIA. DESESPERO.
Por isso a governANTA mandou chamar o turco Omar Aziz hoje em Brasília para saber da real situação das parcas chances de VaiNessaNão no segundo turno, tentando evitar de vir em Manaus junto com o 9 dedos para apoiar a onça pintada e passar a vergonha de levar a surra que acontecerá inevitavelmente dia 28.
Pode escrever que os presidentes, com ou sem cadeira, não virão. O COURO VAI COMER MANAUS. Vamos mostrar que mesmo com muita grana rolando, vão perder a eleição. E MUITO FEIO.

Gravação Vanessa por portaldoholanda

Privatização das Distribuidoras

Sempre espoliadas pelos governadores, as distribuidoras de energia no modelo antigo do setor elétrico, cerreavam aos cofres estaduais centenas de milhões de prejuízo por anos a fio. A maioria delas foi privatizada por administradores responsáveis tão logo a legislação permitiu.
Outros preferiram manter a mina de votos e uma forma a mais de comprar votos com energia elétrica. Outros, mais espertos ainda, federalizaram suas empresas, epurrando no colo da gata maior, a ELETROBRAS o pepino gigantesco, surgindo mais uma empresa no grupo da holding: A Eletrobras Distribuidora de Energia, que asumiu a bomba dos sistemas de Rondônia, Roraima, Acre, Alagoas, Piauí e Amazonas, aqui agrupando além da Manaus Energia (uma ex-regional da Eletronorte), o saco sem fundo da CEAM, responsável pelas operações do interior.
Ainda teve uma beiradinha diferente com a CELG (GO) onde a gata-mãe assumiu 51% ds ações da empresa estadual. Por mito pouco, não sentaram no abacaxi da CELPA (PA) que conseguiram empurrar para um grupo privado, já que o grupo REDE está praticamente falido.
Pois nem o tesouro aguentou a bomba de efeito retardado. As empresas são tão deficitárias que a a governANTA agora quer privatizar a josta.
Anunciou a Reuters Brasil que agora a Eletrobras avalia vender distribuidoras federalizadas, diante do novo cenário para o setor elétrico criado pela renovação das concessões. As fontes da Reuters são secretas mas acompanham detalhadamente o tema, uma do governo e outra próxima da Eletrobras.
A fonte do governo disse que a deelma já deu, há tempos, aval para que a Eletrobras se desfaça de sua participação nessas empresas. A questão é que a própria diretoria da Eletrobras vinha relutando em se desfazer das distribuidoras, para manter seus cargos e dos apaninguados, mas agora, com as dificuldades no caixa por causa das concessões, vai faltar dinheiro para colocar nessas empresas.
Com a mudança nas regras da tarifa recentemente anunciado (embuste: trata-se de devolução de tarifas pagas a maior), a Eletrobras terá receita de venda de energia e geração de caixa menores nos seus ramos principais de geração e transmissão de energia, os motores do grupo e os segmentos que serão mais afetados pela renovação automática das concessões, provocando um impacto gigantesco do peso dos péssimos resultados das distribuidoras no balanço da holding.
Sabe-se claramente que o maior problema das empresas federalizadas, é a gestão. Uma única diretoria central com diretores regionais administra tudo junto. Hábitos, padrôes costumes completamente diferentes sob a mesma bandeira, além de serem muito vulneráveis a influências políticas estaduais, existem problemas na operação técnica.
Existe a possibilidade, já discutida no governo e na estatal, da Eletrobras vender apenas parte das distribuidoras, passando a ser sócia minoritária e empurranddo o resto prá quem?......Para os fundos de pensão, que injetariam a grana, permitindo atrair a administração de um operador privado especialista e bem sucedido do setor elétrico para cuidar do dia a dia da operação.
Claro que a curriola nega a orientação do governo para vender as distribuidoras, mas sabe-se que a empresa está avaliando seus negócios, de acordo com o novo cenário, buscando redução de custos e aumento de receita.
Para colocar números no rombo, cinco das seis distribuidoras federalizadas da Eletrobras tiveram prejuízo combinado de 507 milhões de reais no primeiro semestre de 2012, com geração de caixa negativa de 109 milhões de reais no período. A estatal não disponibilizou o resultado da distribuidora no Acre para esse período.
O governo já vem tomando medidas para evitar que a Eletrobras seja utilizada, novamente, como bóia de salvação para empresas em dificuldades --como o grupo fez ao assumir o controle de distribuidoras estaduais no passado.
Recentemente, o governo criou instrumentos regulatórios que ajudarão a evitar que a Eletrobras futuramente volte a assumir empresas endividadas, ao publicar no fim de agosto uma medida provisória que fortaleceu o instrumento de intervenção pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).A MP 577 pavimentou a intervenção já decretada pela ANEEL em oito distribuidoras do Grupo Rede.
Ou seja, interrompendo o processo de privatização da administração Fernando Henrique, assumiram um enorme problema, pago com nossos impostos e que agora é tão grande que talvez, não apareça quem queira. De novo sobrará, através dos fundos de pensão.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Dia dos Professores


Minha sincera homenagem àqueles que dedicam sua vida a formar seus semelhantes; em todas as etapas de nossas vidas; seja no ensino fundamental ou no avanço da grade escolar. Eu mesmo fui por muitos anos um deles; e, graças às aulas particulares, pude me sustentar durante os anos de escola de engenharia, com livros tão caros e pouquíssima renda em casa.
Meus agradecimentos a todos que passaram na minha vida, principalmente aos que me ensinaram a língua portuguesa com tanta maestria. Por ela pude aprender os demais assuntos. Dona Esther Lima e Prof. Alfredo Barbosa em especial.
Aos mestres da escola de engenharia, dedico um abraço mais afetivo, pois me permitiram entrar com ótima formação no mercado de trabalho. 
Pena que neçepaíz não se dê o devido valor à profissão, principalmente depois que um analfabeto virou presidente e disse que ninguém precisava mais estudar. Dai prá frente foi uma sucessão de imbecís dirigindo a educação no Brasil. Um dia, quem sabe...
Ah...Minha irmã ainda é professora. Por meio dela, mando um abraço carinhoso a todos. Parabéns.

Kit Gay: Uma Carta Indignada


Recebi por e-mail esta indignada manifestação que endosso, apoio e publico com prazer.
Vejam o que a gestão do ex-ministro da Educação Fernando Haddad, hoje candidato do PT à prefeitura de São Paulo, ousou conceber para crianças do ensino fundamental entre 7 à 10 anos. Leiam isto:

“Olha, ele fica duro! O pênis do papai fica duro também?”
“Algumas vezes, e o papai acha muito gostoso. Os homens gostam quando o seu pênis fica duro.”
“Se você abrir um pouquinho as pernas e olhar por um espelhinho, vai ver bem melhor. Aqui em cima está o seu clitóris, que faz as mulheres sentirem muito prazer ao ser tocado, porque é gostoso.”
“Alguns meninos gostam de brincar com o seu pênis, e algumas meninas com a sua vulva, porque é gostoso. As pessoas grandes dizem que isso vicia ou “tira a mão daí que é feio”. Só sabem abrir a boca para proibir. Mas a verdade é que essa brincadeira não causa nenhum problema”.

O que é isso? São trechos de “Mamãe, como eu nasci?”, que está na lista de livros do MEC, aprovado pelos aloprados que estavam sob o comando deste impressionante Fernando Haddad. Segundo o Ministério da Educação, é recomendado para alunos na faixa dos 10 anos. O livro é ricamente ilustrado.
O mesmo Ministério havia vetado livros infantis de Monteiro Lobato sob a alegação de fazerem apologia ao racismo!
Monteiro Lobato não pode, mas pornografia para crianças, PODE, incluindo o incitamento para que desobedeçam às orientações do pai e da mãe porque " - a brincadeira não causa nenhum problema".
Interessante imaginar como foi que a civilização chegou até aqui sem a ajuda desses libertadores sexuais. Se, sem eles, já tivemos Leonardo, Michelangelo, Schopenhauer e Beethoven, imaginem quando a masturbação for estatizada e tratada por professores convertidos em animadores sexuais...
Ninguém mais vai querer pintar, fazer música ou esculpir. Passaremos a eternidade mexendo no pingolim e na borboletinha.
Não sei ainda se essa gente merece a cadeia ou um tratamento psiquiátrico no manicômio judiciário.
(Por Urna Margarida em comentário no Youtube)
Este e outros absurdos constam nos programas inclusos no PL 122, que, teoricamente, trata de combate aos exageros de preconceitos sob a bandeira da homofobia. Toda manifestação preconceitousa por cor, credo, condição social, condição física etc, deve ser combatida SEMPRE. Todos somos iguais perante a lei e a Deus (para os que creem, sem preconceito tá? rsrsrs). Mas daí a impor culturas e preceitos, vai uma distância infinita.

domingo, 14 de outubro de 2012

O Vale Tudo em Sampa


Bem que Pedro Caroço disse: Vale Tudo prá ganhar a eleição em São Paulo.
Primeiro foi a Martóxica, que no lance pós-rasteira, exigiu, e levou, um ministério para entrar na campanha do Malddad. Tá...Vai lá que a Ana de Amsterdã não estava fazendo poha nenhuma que prestasse, mas a sua substituição nada teve a haver com competência.
Agora no segundo turno, para "conquistar o apoio" do Chalita, mais um ministério foi prometido. Dessa vez o da educação.
Dá prá ver o critério com que tratam dois temas tão importantes: educação e cultura. São apenas moeda de troca.
O rearranjo no jogo das cadeiras vai envolver o polivalente, multi-uso, multifunção e sempre irrecorrível Aloísio Merdandante, que, diga-se de passagem já sentou na cadeira do Bê-Á-BÁ e do HighTech. Agora o bigode sairia para o lugar do berreiro ambulante IdeliSalva-teSePuder na secretaria que negucêia no congresso, deixando o ministério da Educação para o sempre ávido PMDB.
Prá quem constava na lista de “favoritos” da governANTA no início do governo, Merca não passa de "coringa" no mexe-mexe constante.
Pelo menos Gabriel Chalita é professor e tem vários livros publicados. Mas daí a se reconhecer troca por mérito vai longe.