Desde algum tempo, acelerando-se ao longo dessa semana, que os líderes (???) desse (des)governo, no executivo e no legislativo, estão com a boca frouxa pra tratar da Emenda 29. Vira e mexe aparece um pulha desses dizendo alguma coisa parecida como "novas fontes" ou "fontes alternativas" para a implantação das obrigações dos orgãos executivos (federal, estaduais e municipais) nos sistemas de saúde.
Os temas fizeram parte da campanha da atual governANTA; tanto a definição de percentuais orçamentários quanto a não implantação de novos tributos, contribuições ou seja lá que nome tenham, portanto qualquer coisa fora disso é estelionato eleitoral.
Prá ser justo, dona deellma disse que ELA não mandará nada para o congresso nesse sentido mas "se os governadores ou os parlamentares quiserem, eu não posso fazer nada".
Pois a conversinha de ninar já começa a tomar força e forma. Ouviu-se em várias ocasiões vozes com a ameaça pairando sobre nossas cabeças, no congresso, nos governos estaduais e nos ministérios.
Ontem foi o líder Vacarezza que saiu com a cantilena de que "a presidente Dilma Rousseff e vários de seus ministros aceitariam a criação de um novo imposto para financiar a saúde, mas eu acho que a maior dificuldade que nós temos hoje, infelizmente, é a discussão do novo imposto no Parlamento", afirmou.
Claro que surgem cortinas de fumaça como aumentar impostos sobre cigarros e bebidas (que são anunciadas como medidas saneadoras), legalizar bingos e caça-níqueis e outras leseiras do gênero. Mas o que crepita nas frigideiras palacianas é a volta de contribuição sobre movimentações financeira, ao estilo da antiga CPMF, cujo domínio ficaria totalmente a cargo da união, pela natureza do encargo.
Claro que surgem cortinas de fumaça como aumentar impostos sobre cigarros e bebidas (que são anunciadas como medidas saneadoras), legalizar bingos e caça-níqueis e outras leseiras do gênero. Mas o que crepita nas frigideiras palacianas é a volta de contribuição sobre movimentações financeira, ao estilo da antiga CPMF, cujo domínio ficaria totalmente a cargo da união, pela natureza do encargo.
TROLHA NA CHAVASCA na certa. Olho vivo que lá vem merda.
Um comentário:
De novo, dia de ficar na moita, hoje. Mas a passadinha aqui é sagrada. Olha, Cacique, a presidente é muito doida: aumentar carga de impostos em meio a tanto escândalo de corrupção em seu desgoverno, é coisa para quem tem aquilo roxo. No mau sentido. E não. Não quero saber da prova de que ela tenha.
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