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sábado, 30 de abril de 2016

O Golpe da Suspensão do Processo de Impeachment


A corja vermelha demonstra que está nos estertores da resistência. Vendo a cada dia que passa o fim da boquinha chegando, fazem de tudo para tumultuar a cena.
Ontem, na comissão do impeachment, a senadora Vanessa Onça Pintada Grazziotin trocou de posição na lista de inscritos para falar por último, visando "dar um golpe mortal"; e fez questão de destacar isso.
A candidata-ovo apresentou uma questão de ordem pedindo a suspensão dos trabalhos da comissão até o congresso julgue as contas do governo de 2015, um evento que não tem nem previsão para ocorrer. 
Pra ter uma ideia, a casa sequer votou as contas de 2014, embora já rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União. O resultado do ano passado não foi deliberado nem mesmo pela corte, para ser analisado pelo Parlamento. 
Como a maquiagem contábil de 2015, é o documento que demonstra as pedaladas fiscais, principal embasamento para o pedido de impeachment da dentuça, 
Segundo a eleita pelos cartões Bradesco, "Onde poderiam estar as provas se os órgãos competentes sequer concluíram seu trabalho? Se não há conclusão, como poderia haver a prova?"
No momento da questão de ordem, o presidente da comissão, Raimundo Lira, estava ausente, sendo substituído interinamente por Rose de Freitas, que acolheu o questionamento e disse que vai respondê-lo "oportunamente". 
Aloka ainda pediu também a suspeição do relator da comissão, Antonio Anastasia, com o auxílio da Barbie do Paraguai

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