A corja vermelha demonstra que está nos estertores da resistência. Vendo a cada dia que passa o fim da boquinha chegando, fazem de tudo para tumultuar a cena.
Ontem, na comissão do impeachment, a senadora Vanessa
Onça Pintada Grazziotin trocou de posição na lista de inscritos para falar por último, visando "dar um golpe mortal"; e fez questão de destacar isso.
A candidata-ovo apresentou uma questão de ordem pedindo a suspensão dos trabalhos da comissão
até o congresso julgue as contas do governo de 2015, um evento que não tem nem previsão para ocorrer.
Pra ter uma ideia, a casa sequer votou as contas de 2014,
embora já rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União. O resultado do ano
passado não foi deliberado nem mesmo pela corte, para ser analisado pelo Parlamento.
Como a maquiagem contábil de 2015, é o documento que demonstra as pedaladas fiscais, principal embasamento para o
pedido de impeachment da dentuça,
Segundo a eleita pelos cartões Bradesco, "Onde poderiam
estar as provas se os órgãos competentes sequer concluíram seu trabalho?
Se não há conclusão, como poderia haver a prova?"
No momento da questão de ordem, o presidente da comissão,
Raimundo Lira, estava ausente, sendo substituído interinamente
por Rose de Freitas, que acolheu o questionamento e disse
que vai respondê-lo "oportunamente".
Aloka ainda pediu também a suspeição do
relator da comissão, Antonio Anastasia, com o auxílio da Barbie do Paraguai
Nenhum comentário:
Postar um comentário