Hoje completa-se 29 anos do falecimento da Pimentinha. A gaúcha mais mulitinaturalizada que surgiu. Cantando sem sotaque, incorporou-se ao cancioneiro de todo Brasil. A biografia dela está por aí pelo éter. Registro um dos momentos mais emocionantes que vi em sua carreira.
Num especial de televisão, cantou Atrás da Porta do Chico Buarque; coisa que já havia feito antes zil vezes.
Ocorre que o arranjo original foi feito por César Camargo Mariano, com quem foi casada, e que nesta gravação estava ao piano como músico.
Superar os sentimentos e conseguir cantar foi um suplício, mas permitiu a quem a admirava ter uma imagem marcante para sempre.
Choram marias, Clarices, Zés e Antônios.
R.I.P.
Um comentário:
Elis era uma atriz da música, mas não uma atriz qualquer. Tudo o que ela cantava era com interpretação forte, intensa, perfeita.
Morro porque ela morreu. Dá raiva quando penso que essa intensidade toda no palco, ela levou para sua derrota pessoal. Todos merecíamos que ela estivesse vivíssima!
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