A Comissão de Ética Pública da Presidência, reconduzida ao cargo pela Afastada às vésperas do pé na bunda, já decidiu aceitar
11 pedidos de ministros e demais autoridades que deixaram o governo
federal recentemente para que continuem recebendo salários pelo período
de seis meses, a título de Quarentena Remunerada, tema que venho tratando desde janeiro por aqui e nas redes sociais.
A chamada quarentena, impede que ex-integrantes da
Administração Pública Federal trabalhem na iniciativa privada por terem
acesso a informações privilegiadas, sendo concedida a
autoridades que deixam os cargos e que solicitam o benefício ao colegiado,
Pela regra,
as autoridades devem apresentar a proposta de trabalho que receberam da
iniciativa privada ao colegiado, que vai analisar a existência de
conflito de interesses. Em caso positivo, elas recebem uma remuneração
compensatória pelo prazo de seis meses, equivalente ao mesmo salário que
recebiam quando estavam no cargo.
O problema é que a corja não quer perder a boquinha. Existem mais 66 casos sendo analisados. Desses, apenas seis
foram rejeitados porque as autoridades foram informadas de que não precisam da
quarentena porque não há conflitos e, portanto, vão poder aceitar
convites de emprego. Para outras três consultas, o colegiado solicitou
diligência de mais informações.
As demais situações
ainda não foram analisadas pelos conselheiros.
Tá na hora do marido da Marcela tomar providência. Já chega de peso morto nas nossas costas.
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