Não que seja novidade ou surpresa para ninguém, até porque os dois posts aí de baixo tratam do tema; mas dito por um procurador, vê-se que 9 dedos está com os dias de liberdade no fim.
Ontem rolou apenas a primeira fase da Operação Janus, relativa ao financiamento do BNDES para uma obra da Odebrecht em Angola. Na sequência serão investigados os contratos do BNDES relativos a obras em Cuba,
Venezuela, República Dominicana e Angola, entre muitos outros e também com outras empreiteiras.
A Operação Janus investiga o que se fala nas redes há anos. O imundo jogo criminoso de loola e do PT, que achavam estar cometendo o “crime perfeito”. Só repetindo a cantilena que todos conhecem; loola fazia aquela viagens de "divulgação do Brasil" e fechava acordos caridosos com
ditadores, a maioria africanos, para o BNDES financiar grandes obras
naqueles países, mediante juros ínfimos, longo prazo de carência e
contratos secretos, sob a condição de serem entregues a empreiteira
brasileira.
No Brasil, ordenava que o Brasil firmasse acordo de cooperação técnica ou cultural com o país escolhido e ao BNDES para que financiasse a obra. O ditador contratava a Odebrecht, que recebia a babita superfaturada e sem fiscalização de ninguém: nem do ditador, nem de organismos internacionais, muito menos do BNDES.
Ditaduras não se deixam fiscalizar, nem os órgãos de controle do Brasil
podiam auditar os contratos no BNDES, classificados de “secretos”.
Os três desassombrados procuradores que dirigem a Operação Janus são Francisco Guilherme Bastos, Ivan Cláudio Marx e Luciana Loureiro, os novos heróis nacionais. Fato é que loola e a corja dele podem esperar que, nas novas etapas da Janus terão fortes emoções.
Agora o caminho da cadeia pode vir via Lava a Jato, via Janus, via Zelotes e via Triplex/Sítio; mostrando ao 9 dedos o que se ensina aos bebês de famílias de bem: a mentira tem pernas curtas e o crime não compensa.
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