A situação financeira do Grupo Odebrecht é muito séria. Para dar os gigantescos passos que deu para atender as negociatas do PT e aliados, precisou pehar muito dinheiro emprestado.Com tanta grana girando, era mole pegar e pagar.
Agora, sem contratos e crédito (seja financeiro seja de moral), colocou os bancos, em especial os brasileiros, em estado de alerta vermelho.
Do total de cerca de R$ 100 bilhões que o grupo deve, uns R$ 35 bilhões estão nas mãos de instituições brasileiras. A holding deve ter em caixa coisa de R$ 6 bilhões livres, muito longe do necessário.
A diretoria que não está presa ainda entende que precisa de fazer uma mágica qualquer para garantir liquidez, até que consiga fazer um acordo de leniência com o governo e vender parte de seus ativos.
Ainda se enxerga que a negociação com os bancos é possível, mesmo que duríssima.
Ainda se enxerga que a negociação com os bancos é possível, mesmo que duríssima.
Fica na cartucheira a temida recuperação judicial, caso a situação financeira piore, embora na casinha seja negado até a morte tal opção.
Nessa balada, BB, Caixa, Bradesco, Itaú e Santander estão com as calculadoras tilintando pois fizeram empréstimos vultosos ao grupo e talvez tenham de registrar em seus balanços, como possível perda, de 30% a 70% do que disponibilizaram à empresa.
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