Por mais que estejamos muito mais otimistas que estávamos em dezembro, nada ainda está resolvido e o risco ainda é grande da dentuça e o 9 dedos conseguirem barra o impeachment na câmara e, depois, no senado.
Pra ficar no primeiro colegiado, aos contra o impeachment bastará conseguir 171 (um numeral emblemático) votos e serão bem sucedidos. Eles contam com 140 votos a favor. Talvez os 31 faltantes possam conseguir no cargo e na grana.
Existem deputados que se sabem em fim de carreira e podem se acomodar ao governo. A força da caneta é poderosa.
Há que se permanecer alerta e em ação junto aos deputados para que não se sintam tentados.
Quem viveu a votação da emenda "Diretas Já" sabe disso. Milhões nas ruas e faltaram 22 votos (foram 298 e eram necessários 320). 112 parlamentares faltaram.
Agora são necessários 342 votos. Muita coisa. E pra eles, apenas 171.
A transmissão por internet, TV e rádio bem como a votação aberta vai ajudar. Então, o grande mote do "convencimento" do governo pode ser a falta. Na votação das Diretas, faltaram 112 almas ao plenário.
Dessa vez, temos que ficar muito atentos pra que não haja ausências.
Na minha opinião, não pode faltar ninguém. Nada justifica.
O único atestado que justifica uma ausência na sessão de votação do impeachment é o de óbito.
Deputado Mendonça Filho - DEM/PE
Deputado Mendonça Filho - DEM/PE
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