Felipe Moura Brasil escreve que as ruas mandaram recado não só para deelma e o PT, mas também para o STF, por exemplo.
O registro maciço de menções favoráveis ao juiz Sérgio Moro, ao MPF, à Operação Lava a Jato, à Polícia Federal; e até ao ministro Joaquim Barbosa mostram também aos membros do STF que o povo está de olho também em quem realmente cumpre e faz cumprir a lei.
Ninguém exaltou o STF. Mas isso pode mudar... Depende do que os togados decidirem na próxima quarta-feira, 16/03, quando terão a sua chance de entrar de cabeça no coração da população.
Dependerá do que se decidir sobre os embargos de declaração apresentados pela Câmara dos Deputados sobre a decisão da Corte a respeito do rito de impeachment: a possibilidade de haver chapa avulsa na escolha da comissão processante, a eleição por votação secreta em plenário para compor a mesma comissão e o poder da Câmara decidir sobre o processo, deixando para o senado ser o "júri" da decisão.
A inspiração seria que o ministro Barroso usasse o rito adotado no caso Collor, quando a votação para a comissão foi secreta e estava prevista, caso os deputados quisessem, formar uma chapa avulsa, como consta nos autos das sessões da Câmara em que o tema foi discutido. Não houve chapa avulsa 24 anos atrás por pura falta de interessados, não por proibição.
O registro maciço de menções favoráveis ao juiz Sérgio Moro, ao MPF, à Operação Lava a Jato, à Polícia Federal; e até ao ministro Joaquim Barbosa mostram também aos membros do STF que o povo está de olho também em quem realmente cumpre e faz cumprir a lei.
Ninguém exaltou o STF. Mas isso pode mudar... Depende do que os togados decidirem na próxima quarta-feira, 16/03, quando terão a sua chance de entrar de cabeça no coração da população.
Dependerá do que se decidir sobre os embargos de declaração apresentados pela Câmara dos Deputados sobre a decisão da Corte a respeito do rito de impeachment: a possibilidade de haver chapa avulsa na escolha da comissão processante, a eleição por votação secreta em plenário para compor a mesma comissão e o poder da Câmara decidir sobre o processo, deixando para o senado ser o "júri" da decisão.
A inspiração seria que o ministro Barroso usasse o rito adotado no caso Collor, quando a votação para a comissão foi secreta e estava prevista, caso os deputados quisessem, formar uma chapa avulsa, como consta nos autos das sessões da Câmara em que o tema foi discutido. Não houve chapa avulsa 24 anos atrás por pura falta de interessados, não por proibição.
Os ministros do Supremo têm obrigação moral e legal de voltar atrás do golpe dado contra o Poder Legislativo.
Se não são capazes de ouvir a voz interior da humildade para reconhecer os próprios erros, que ouçam ao menos a voz das massas nas ruas, exigindo o fim de um governo mentiroso e corrupto.
Se não são capazes de ouvir a voz interior da humildade para reconhecer os próprios erros, que ouçam ao menos a voz das massas nas ruas, exigindo o fim de um governo mentiroso e corrupto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário