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sexta-feira, 18 de março de 2016

Miguel Rosseto Ressuscita Pra Falar Mer**


Aquele que se achava a última coca cola do deserto no começo do governo da dentuça, quando era escalado pra bater em tudo e em todos quando surgiam os inegáveis fatos de esculhambação da corja vermelha, Miguel Rosseeto, ministro do trabalho, andava mais sumido que orelha de freira.
Mas como assim Bial? Ministro do Trabalho e Emprego não tem que se preocupar com DESEMPREGO também?
Pois então. O sumido volta das trevas para resolver saporra. Como? Usando um inexistente caixa federal e dos estados. Senão vejamos...
A Fênix petralha aparece com um conjunto de ações para reduzir o desemprego e aumentar a renda das famílias que é de fazer corar até o mais cínico dos mortais.
O pacote propõe, entre outras insanidades, a criação de frentes de trabalho com bolsas para jovens, segmento mais atingido pelo desemprego. Tais frentes atuariam em ações comunitárias, como campanhas de combate ao vírus Zika, coleta de lixo e agricultura. Quem paga isso: governos das 3 esferas.
O sábio ministro defende também o pagamento de um adicional aos beneficiários do Bolsa Família e a adoção de novas regras para acelerar o uso do FGTS. Na conta de quem? Dos governos.
Outra iniciativa seria ampliar o seguro-desemprego de cinco para sete parcelas para os setores mais afetados por demissões. Alega que existe previsão nas regras do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, e já foi adotado no passado. Quem paga? O governo.
Mais uma coisa de excelência: estas "geniais propostas" estão sendo elaboradas em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - DIEESE, centrais sindicais e entidades empresariais alugadas. 
Como todos os idiotas da corja, sempre aparecem "grandes planos" com soluções mirabolantes sem que se diga de onde vêm recursos e como se implantará. Sem informar nada que seja concreto, Miguelito disse que "estuda várias frentes, para criar um grande programa pró-emprego contando com a larga experiência e influência de quem? Do ministro sem cadeira dos 9 dedos. O sabido repete a cantilena da corja: as dificuldades econômicas são consequência da enorme instabilidade política e loola vai resolver isso.
Perguntaria uma sensato cidadão: e recursos pra isso? MIG já saca um "estamos trabalhando em várias direções, utilizando os fundos FAT e FGTS para ampliar os investimentos, e em propostas de regulação e a qualificação profissional, seja lá o que for isso.
Pra não fugir à regra, MIG também "defende medidas emergenciais neste momento difícil". O nome disso é CPMF e outros tributos.

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