Passando a régua em seus ativos para fazer caixa, a Petrobras está pondo na barraca a BR Distribuidora, uma das cobiças de muitos grupos, tais como Ultra, dono da Rede Ipiranga; Ultragas, distribuidora de gás de cozinha: Ultracargo, empresa de logística; Extrafarma, uma rede de farmácias; e
Oxiteno, empresa de químicos. Além destas nacionais, acenou com cheques também a canadense Brookfield.
Inicialmente, a estratégia da petroleira era abrir o capital da BR
Distribuidora, mas os planos foram abortados por conta da péssima situação e conceito da empresa na bolsa de valores. A ideia agora é encontrar um
investidor minoritário. Aí esbarra naquele problema: quem vai querer ser sócio numa empresa em que o sócio majoritário é um governo corrupto?
Na típica enrolação dos representantes nomeados pelo governo, a Petrobras informou que a "carteira de
desinvestimento é dinâmica e o desenvolvimento das transações dependerá
das condições negociais e de mercado, podendo sofrer alterações em
função do ambiente externo e da análise contínua dos negócios da
companhia".
Sempre digo: compro por 1 real, qualquer empresa do governo. No caso da distribuidora eu ofereço até R$ 2,00.
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