Sustentados como imutáveis durante a campanha, só sendo alvo de risco em caso de derrota da dentuça, os programas sociais do governo foram, um por um, sendo cortados; sem alerta e sem repercussão midiática.
Assim foi Pronatec, Fies, Proaf, Farmácia Popular, Minha Casa Melhor, Proágua e até o Minha Casa, Minha Vida.
O último alvo será salários e benefícios. A ideia é cortar o crescimento vegetativo das despesas e a suspensão de reajustes reais a salários de servidores, proibindo a realização de concursos e contratações, suspendendo a ampliação de subsídios e altas nominais de despesas e remunerações.
Mais na frente, há previsão de redução das despesas com funcionários públicos temporários e de benefícios tipo como auxílio-moradia.
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