Dessa vez não é o Marcelinho... É sua empresa...
A holding do grupo Odebrecht está roendo uma pupunha com seus credores e investidores, principalmente com a subsidiária mais na ribalta, Odebrecht Óleo & Gás, antigamente a mais badalada, por seus extraordinários contratos com a Petrobras.
Se, por um lado, credores internacionais temem um calote bilionário; os investidores cobram os resultados prometidos nos lançamentos de ações.
Alguns sinais que vão contra as negociações surgem, como por exemplo, a empresa não cumpriu o prazo para substituir um contrato de sonda rescindido pela Petrobras, gerando dúvidas sobre sua capacidade de honrar empréstimos que, juntos, somam cerca de US$ 5 bilhões.
No padrão PT, a Odebrecht não comenta as negociações. Diz que "mantém negociações construtivas" com os credores e investidores; e que ainda mantém contratos com a Petrobras.
Enquanto isso, a agência Fitch colocou a Odebrecht O&G entre as dez empresas mais problemáticas da América Latina e aponta risco de calote.
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