O ministro Nelson Barbosa tem cantando um mantra mais repetido que refrão de samba-enredo. É preciso implementar um sistema flexível de superavit primário que varie conforme o ritmo do crescimento.
Segundo ele, será essencial para cobrir o rombo nas contas de estados e municípios.
No caso da união, a pretensão é contingenciar cerca de R$ 24 bilhões para cumprir a meta fiscal; enquanto no caso de estados e municípios, muitos em crise, não conseguirão fazer o superavit exigido, de R$ 6,5 bilhões.
E o governos não terão de onde tirar esse dinheiro.
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