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sábado, 20 de fevereiro de 2016

Frequenta, Reforma, Mas Não é Dono


A VEJA desta semana põe a pá de cal no lare-lare do 9 dedos e sua laia de babão, quanto ao triplex do Guarujá e ao Sítio de Atibaia. Quem tiver o mínimo de discernimento e isenção, vai concordar que as propriedades são SIM, do casal operário e que foram presenteados devidamente customizados do jeitinho que a família, mais especificamente, que a premêra muda queria, já que era ela que sempre dava a palavra final.
Fica evidente e patente que as propriedades faziam parte o plano de vida deles: morar confortavelmente em São Bernardo, berço de tudo (ainda tem o AP de lá pra explicar), com praia e campo para datas especiais; variando nas estações do ano, com muito conforto e mordomia.
Fazendo umas continhas de padaria, cada instalação custou, depois de comprada, reformada e pronta; uns dois milhões e meio cada, no barato, porque com o nível de luxo que a madame se permite, pode, e deve, ter sido muito mais.
Com os salários de presidente dos 8 anos, mesmo sem gastar um centavo, não dava pra fazer. Tinha que haver as "palestras" mesmo. É incontestável.

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