Encerrou-se o congresso da ORCRIM (Termo de O Antagonista), o Partido dos Trabalhadores.
Numa demonstração da democracia partidária que pretendem aplicar ao Brasil, a minoria barulhenta e poderosa vence a manifesta intenção da maioria.
Em abril, a cúpula havia decidido que doações de empresas não seriam aceitas pelo partido, mas deixou em aberto a aceitação por candidatos; a se referendar nessa convenção que se encerra.
Como o Congresso ( o outro, o Nacional Brasileiro) votou e aprovou apontando na direção inversa; ou seja; podem as empresas doarem aos partidos e não aos candidatos; a merda virou boné.
Os diretórios regionais, endividados até o pescoço, queriam já começar a achacar e pagar as contas.
Em meio ao berreiro dos militantes com seus crachás nas mãos, a direção encerrou a sessão sem computar os "votos" da maioria. Os militontos queriam recusar de uma vez as doações privadas para campanhas e estava em maioria.
Ou seja; Matheus, Matheus, primeiro os teus. Babita no caixa e depois conversamos.
Portanto, dinheiro de empresas públicas e privadas, como os bilhões desviados até agora, podem pingar nas contas, "até que que eles decidam em definitivo".
Mais pra frente veremos as demais "grandes decisões" tomadas.
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