O ministro Eduardo Braga, conhecido na taba como o Cadeirudo, apostou todas as fichas em ser ministro de minas e energia e fazer uma campanha bancada pela concessionária de energia.
Nomeou os diretores, prometeu o nêgo e o cachimbo, na capital e no interior, e armou o circo todo.
Só não imaginava o chabu que seria a administração da dentuça, a falência do caixa e a rápida evolução da operação Lava a Jato, que também lhe tira o sono.
Agora precisa encontrar uma saída honrosa para abandonar o barco do governo, antes do naufrágio final.
Só resta assumir o Governo do Estado do Amazonas, por decisão da Justiça Eleitoral, após a verdadeira guerra de bastidores que vem sendo travada e a enxurrada de ações movida por aliados, advogados, financiadores eleitorais e simpatizantes do mocorongo, tomando o mandato do governador José Melo, o mestre dos magos; e do seu vice, Henrique Oliveira, o cabeção.
O curioso é que o processo do prefeito Arthur Neto que pede a cassação do mandato de Vanessa Grazziotin e Eduardo Braga, pelo uso absurdo de cartões corporativos na compra de votos na eleição do ano de 2000, dorme placidamente em alguma gaveta da Justiça eleitoral.
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