A sempre servil Folha de São Paulo se apressa a reverberar o pleito da defesa de Delcídio do Amaral que requer proibição do uso da gravação da conversa com o filho do caolho como prova contra ele.
Na coluna Painel, diz que "Em caráter reservado, investigadores da Operação Lava Jato concordam com a defesa de Delcídio do Amaral (PT-MS) e veem indícios de que a gravação produzida por Bernardo Cerveró para prender o senador foi "coordenada” por fora — e não uma decisão espontânea do filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. Mencionam os métodos de gravação e a maneira como Bernardo conduziu a conversa como sinais de que ele não agiu sozinho. Há quem use o termo “armação”.
Utilitário Cerveró fechou seu acordo de delação premiada depois de sua defesa apresentar a gravação, que serviu como prova para levar o senador petista à prisão.
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