Suape em Pernambuco? Pecém no Ceará? Itajai em Santa (e bela) Catarina? Negativo...Esta maravilha da engenharia portuária paga com nossos impostos é Puerto Mariel. Onde? Em Cuba. C-U-B-A, isso mesmo. Aquela democracia ameaçada pela vizinhança incômoda da prisão de Guantanamo onde ficam trancafiados terroristas e ameaçadores da vida capturados mundo afora.
Um projeto sendo executado pela empreiteira amiga Odebrecht, evidentemente sem licitação e financiada a fundo perdido pelo BNDES, Mariel fica a 40 km de Havana, e deverá ser o principal porto comercial de Cuba e ponto central de sua nascente indústria de petróleo em alto mar, financiada também pelos petralhas através da Petrobras.
O Brasil já investiu através do BNDES nesse projeto a bagatela de quase US$ 683 milhões, acertado ainda no tempo do 9 dedos e cuja última parcela foi entregue em mãos por dona deelma, semana passada, provavelmente com uma graninha extra prá guardar por lá até a próxima campanha.
O empreendimento inclui uma zona especial de desenvolvimento de 400 quilômetros quadrados, que abrigará indústrias voltadas à exportação e ao mercado cubano. Quem vai se instalar por lá, só Tupã sabe, diante dos mistérios insondáveis daquela ilha de lazer dos petralhas.
Segundo os diplomatas brasileiros, além de ajudar Cuba em sua missão de "atualizar o socialismo"(seja lá que poha for isso) e diversificar suas fontes de receitas, a ampliação do porto abrirá oportunidades de negócios para empresas brasileiras interessadas em se instalar ou expandir as operações na América Central.
Na minha parca visão silvícola, o Brasil está fazendo uma aposta no ovo no c* da galinha. Qualquer coisa que por lá se instale, além de uma fábrica de rum ou de charutos, só será viável quando, e SE, os Estados Unidos suspenderem o embargo econômico a ilha. Convém lembrar que empresas visionárias que por lá se instalarem, serão hipnotizadas pela promessa de ter acesso privilegiado ao mercado americano, pois Puerto Mariel está a apenas 160 km da Flórida.
Ao que se sabe, os loucos da fabricante de vidro temperado Fanavid já se preparam para construir uma unidade no local, em associação(???) com o governo cubano. Estima-se que 80% da produção da fábrica deverá se destinar à exportação. Na visita da governANTA se tratou de uma iniciativa conjunta para a produção de medicamentos, valendo-se da experiência cubana no setor farmacêutico, e a indústria também poderia se localizar no porto de Mariel.
O (des)governo brasileiro também irá ampliar o envio de médicos cubanos ao Brasil, para apoiar o atendimento no SUS, a maravilha deixada de herança pelo EX.
Com aquela lenga-lenga de ter enfrentado uma ditadura de direita na juventude, a dentuça deu as costas aos sofridos dissidentes cubanos, oprimidos por uma ditadura de esquerda, que o digam Yoani Sanches e Las Damas De Blanco.
Penso que, até por motivos econômicos essa corja deveria pensar em um diálogo com os dissidentes cubanos. Afinal os investimentos brasileiros, na ilha, em breve, muito breve mesmo, vão estar sob a tutela desses renegados de hoje, assim que os irmãos Castros, por morte, ou de podre, perderem o poder.
Com informações de The Passira News
Um projeto sendo executado pela empreiteira amiga Odebrecht, evidentemente sem licitação e financiada a fundo perdido pelo BNDES, Mariel fica a 40 km de Havana, e deverá ser o principal porto comercial de Cuba e ponto central de sua nascente indústria de petróleo em alto mar, financiada também pelos petralhas através da Petrobras.
O Brasil já investiu através do BNDES nesse projeto a bagatela de quase US$ 683 milhões, acertado ainda no tempo do 9 dedos e cuja última parcela foi entregue em mãos por dona deelma, semana passada, provavelmente com uma graninha extra prá guardar por lá até a próxima campanha.
O empreendimento inclui uma zona especial de desenvolvimento de 400 quilômetros quadrados, que abrigará indústrias voltadas à exportação e ao mercado cubano. Quem vai se instalar por lá, só Tupã sabe, diante dos mistérios insondáveis daquela ilha de lazer dos petralhas.
Segundo os diplomatas brasileiros, além de ajudar Cuba em sua missão de "atualizar o socialismo"(seja lá que poha for isso) e diversificar suas fontes de receitas, a ampliação do porto abrirá oportunidades de negócios para empresas brasileiras interessadas em se instalar ou expandir as operações na América Central.
Na minha parca visão silvícola, o Brasil está fazendo uma aposta no ovo no c* da galinha. Qualquer coisa que por lá se instale, além de uma fábrica de rum ou de charutos, só será viável quando, e SE, os Estados Unidos suspenderem o embargo econômico a ilha. Convém lembrar que empresas visionárias que por lá se instalarem, serão hipnotizadas pela promessa de ter acesso privilegiado ao mercado americano, pois Puerto Mariel está a apenas 160 km da Flórida.
Ao que se sabe, os loucos da fabricante de vidro temperado Fanavid já se preparam para construir uma unidade no local, em associação(???) com o governo cubano. Estima-se que 80% da produção da fábrica deverá se destinar à exportação. Na visita da governANTA se tratou de uma iniciativa conjunta para a produção de medicamentos, valendo-se da experiência cubana no setor farmacêutico, e a indústria também poderia se localizar no porto de Mariel.
O (des)governo brasileiro também irá ampliar o envio de médicos cubanos ao Brasil, para apoiar o atendimento no SUS, a maravilha deixada de herança pelo EX.
Com aquela lenga-lenga de ter enfrentado uma ditadura de direita na juventude, a dentuça deu as costas aos sofridos dissidentes cubanos, oprimidos por uma ditadura de esquerda, que o digam Yoani Sanches e Las Damas De Blanco.
Penso que, até por motivos econômicos essa corja deveria pensar em um diálogo com os dissidentes cubanos. Afinal os investimentos brasileiros, na ilha, em breve, muito breve mesmo, vão estar sob a tutela desses renegados de hoje, assim que os irmãos Castros, por morte, ou de podre, perderem o poder.
Com informações de The Passira News
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