O que há de se destacar é a cara de pau com que a corja governante trata as denúncias; desqualificando os denunciantes e defendendo com unhas e dentes seus aliados.
O Orlandão, de tão indignado que ficou, comunista que é até invocou Deus. Num lance de sinismo extremo, solicitou que a PF e a PGR fizessem "investigações" contra ele, disponibilizando seus sigilos para tal. Mas meu caro devorador tapioquístico, a babita não era entregue em espécie nas tais caixas de tênis Adidas? Prá que quebrar sigilo?
O Sinistro da Justiça José Eduardo Cardoso disse que vai determinar à Polícia Federal que abra inquérito para investigar as denúncias de pagamento de propina, a pedido do próprio Orlando.
Mas de cara já disse que nosso glorioso quer contribuir com a investigação. "Obviamente, este gesto nos ajuda na medida em que há uma intenção clara do ministro em uma apuração, que será feita de forma rigorosa e aprofundada pelos órgãos da PF que serão responsáveis pelo caso", afirmou Cardozo ontem. Dudu também disse que o PM João Dias que fez a denúncia será ouvido pela PF.
Prá quem ainda não sabe, João é ex-militante do PC do B, e comanda a Associação João Dias de Kung Fu sendo presidente da Federação Brasiliense da modalidade. As duas entidades firmaram convênios com o Ministério do Esporte. Segundo Dias, o esquema existe desde a gestão de Agnelo Queiroz, atual governador do Distrito Federal, quando Orlando respondia pela secretária executiva do ministério.
Orlandão rebateu as críticas e afirma que se trata de jogo político contra ele, mesmo estando enrolado até o pescoço em outras denúncias.
Mas de cara já disse que nosso glorioso quer contribuir com a investigação. "Obviamente, este gesto nos ajuda na medida em que há uma intenção clara do ministro em uma apuração, que será feita de forma rigorosa e aprofundada pelos órgãos da PF que serão responsáveis pelo caso", afirmou Cardozo ontem. Dudu também disse que o PM João Dias que fez a denúncia será ouvido pela PF.
Prá quem ainda não sabe, João é ex-militante do PC do B, e comanda a Associação João Dias de Kung Fu sendo presidente da Federação Brasiliense da modalidade. As duas entidades firmaram convênios com o Ministério do Esporte. Segundo Dias, o esquema existe desde a gestão de Agnelo Queiroz, atual governador do Distrito Federal, quando Orlando respondia pela secretária executiva do ministério.
Orlandão rebateu as críticas e afirma que se trata de jogo político contra ele, mesmo estando enrolado até o pescoço em outras denúncias.
Como a governANTA está em turismo na África do Sul, não quis responder perguntas da imprensa brasileira sobre o futuro do ministro mas o não menos glorioso Merdandante já levantou sua bandeirinha de perdão dizendo que "É mais uma iniciativa para que todos os fatos sejam esclarecidos e que fique claro que as supostas denúncias não passam de mentiras e calúnias, feitas por um cidadão que está sendo processado pela Justiça. Orlando Silva prestou e tem prestado um grande serviço ao Brasil. Nós tivemos os Jogos Panamericanos, que foram um êxito, temos um calendário que é um grande desafio para o Brasil, com a Copa e as Olimpíadas e ele esteve à frente de todos os eventos, como um grande arquiteto deste caminho e destas iniciativas", disse Mercadante.
A única menção de deelma ao fato foi dizer que Orlando Silva "é um quadro político muito importante para o País" e que "espera que este episódio seja superado o mais rapidamente possível". Ela lembrou que o ministro já confirmou presença no Congresso Nacional para prestar todos os esclarecimentos e que todas as denúncias serão investigadas. Ressalvou, no entanto, que "o que não pode ter é um pré-julgamento e violar o princípio da presunção da inocência". E emendou: "Vamos aguardar os fatos. Que se apresente alguma prova para que a gente possa saber do que se trata".
Merca também falou que estava saindo em defesa do seu colega "exatamente pelo carinho que tem por ele". E insistiu em que é importante que se dê, sobretudo, o direito de defesa a quem prestou serviços relevantes e presta serviços tão importantes quanto o ministro Orlando Silva.
Outro que já berrou, até porque também está com o pescoço a prêmio, foi o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, que afirmou que as denúncias contra o titular do Ministério do Esporte, Orlando Silva, devem ser investigadas, mas é necessário ter cautela na análise da versão narrada pelo policial, que é uma fonte "duvidosa e que até já foi preso".
Num arroubo da arrogância tradicional, Lupi acha que Orlando não deve se afastar do cargo durante as investigações, "porque senão ele estará condenado perante a sociedade. Se comprovado o erro, é diferente". E ainda que as investigações devem ser realizadas, mas resguardando o direito constitucional de presunção de inocência até haver prova em contrário. "Senão vira tribunal de inquisição, aí qualquer denúncia condena a pessoa", justificou.
A única menção de deelma ao fato foi dizer que Orlando Silva "é um quadro político muito importante para o País" e que "espera que este episódio seja superado o mais rapidamente possível". Ela lembrou que o ministro já confirmou presença no Congresso Nacional para prestar todos os esclarecimentos e que todas as denúncias serão investigadas. Ressalvou, no entanto, que "o que não pode ter é um pré-julgamento e violar o princípio da presunção da inocência". E emendou: "Vamos aguardar os fatos. Que se apresente alguma prova para que a gente possa saber do que se trata".
Merca também falou que estava saindo em defesa do seu colega "exatamente pelo carinho que tem por ele". E insistiu em que é importante que se dê, sobretudo, o direito de defesa a quem prestou serviços relevantes e presta serviços tão importantes quanto o ministro Orlando Silva.
Outro que já berrou, até porque também está com o pescoço a prêmio, foi o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, que afirmou que as denúncias contra o titular do Ministério do Esporte, Orlando Silva, devem ser investigadas, mas é necessário ter cautela na análise da versão narrada pelo policial, que é uma fonte "duvidosa e que até já foi preso".
Num arroubo da arrogância tradicional, Lupi acha que Orlando não deve se afastar do cargo durante as investigações, "porque senão ele estará condenado perante a sociedade. Se comprovado o erro, é diferente". E ainda que as investigações devem ser realizadas, mas resguardando o direito constitucional de presunção de inocência até haver prova em contrário. "Senão vira tribunal de inquisição, aí qualquer denúncia condena a pessoa", justificou.
Vamos ver quem falará hoje pelo caboco Orlando.
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