Desde os tempos idos do nove dedos que a diplomacia brasileira é motivo de vexames e vergonha internacional para as pessoas de bom senso. Antes era querendo que o dito cujo fosse secretário geral da ONU, Prêmio Nobel da Paz e mais um monte de coisa. E com isso gastaram rios de dinheiro com caridades mundo afora, seja diretamente em doações e transferências, seja em perdão de dívidas e ainda com financiamentos camaradas do BNDES.
Mudou o dono da caneta mas o antes respeitado Itamarati continua em suas mega-loucuras. O atual chanceler Antônio Patriota deu uma entrevista para a Folha de São Paulo dizendo que o Conselho de Segurança da ONU tem que assumir a responsabilidade pela resolução do conflito entre Israel e Palestina porque o Quarteto formado por Estados Unidos, União Europeia, Rússia e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, se mostrou "inoperante" em promover negociações.
Na época do EX, ele mesmo queria ser o negociador. Agora parece que o Toinho quer fazer ele mesmo o meio campo pois a governANTA não tem esse traquejo.
Não satisfeito com essa asneira, Toinho ainda disse que o Brasil se absteve na última resolução sobre a Síria para evitar a "dinâmica de polarização" entre os membros permanentes do CS e manter um espaço de negociação. CUMA? Que poha é essa?
Também criticou os países que lideram a força de intervenção na Líbia por tomarem decisões que não lhe cabem, como o envio de armas aos rebeldes.
Ficou na moita ao dizer que o quarteto citado passou a se reunir em várias capitais pelo mundo afora, na Europa ou no golfo Pérsico, deliberando sobre assuntos que são da competência estrita do Conselho de Segurança. Por exemplo, levantar ou não o embargo, armar ou não os rebeldes. Isso é um problema sistêmico, e apontá-lo não deve ser interpretado como simpatia pelos métodos de Mummar Gaddafi, afirmou.
"No Conselho de Direitos Humanos da ONU nós votamos a favor de uma resolução condenatória, e a credibilidade do Brasil foi suficiente para que um brasileiro fosse indicado chefe da comissão de investigação, junto com um turco e um norte-americano. Estamos trabalhando ativamente com o governo sírio para que eles sejam recebidos, assim como trabalhamos ativamente também para que os jornalistas brasileiros obtivessem vistos para ir à Síria, e conseguimos. As matérias contribuíram para elucidar a opinião pública brasileira sobre a complexidade da questão".
A criatura vai acompanhar a dentuça na viagem à África. Pode esperar que vai dar mais vergonha na gente.
Mudou o dono da caneta mas o antes respeitado Itamarati continua em suas mega-loucuras. O atual chanceler Antônio Patriota deu uma entrevista para a Folha de São Paulo dizendo que o Conselho de Segurança da ONU tem que assumir a responsabilidade pela resolução do conflito entre Israel e Palestina porque o Quarteto formado por Estados Unidos, União Europeia, Rússia e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, se mostrou "inoperante" em promover negociações.
Na época do EX, ele mesmo queria ser o negociador. Agora parece que o Toinho quer fazer ele mesmo o meio campo pois a governANTA não tem esse traquejo.
Não satisfeito com essa asneira, Toinho ainda disse que o Brasil se absteve na última resolução sobre a Síria para evitar a "dinâmica de polarização" entre os membros permanentes do CS e manter um espaço de negociação. CUMA? Que poha é essa?
Também criticou os países que lideram a força de intervenção na Líbia por tomarem decisões que não lhe cabem, como o envio de armas aos rebeldes.
Ficou na moita ao dizer que o quarteto citado passou a se reunir em várias capitais pelo mundo afora, na Europa ou no golfo Pérsico, deliberando sobre assuntos que são da competência estrita do Conselho de Segurança. Por exemplo, levantar ou não o embargo, armar ou não os rebeldes. Isso é um problema sistêmico, e apontá-lo não deve ser interpretado como simpatia pelos métodos de Mummar Gaddafi, afirmou.
"No Conselho de Direitos Humanos da ONU nós votamos a favor de uma resolução condenatória, e a credibilidade do Brasil foi suficiente para que um brasileiro fosse indicado chefe da comissão de investigação, junto com um turco e um norte-americano. Estamos trabalhando ativamente com o governo sírio para que eles sejam recebidos, assim como trabalhamos ativamente também para que os jornalistas brasileiros obtivessem vistos para ir à Síria, e conseguimos. As matérias contribuíram para elucidar a opinião pública brasileira sobre a complexidade da questão".
A criatura vai acompanhar a dentuça na viagem à África. Pode esperar que vai dar mais vergonha na gente.
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