O babado do fim de semana foi o ataque de deduração do cidadão aí em cima, Oscar Jucá Neto, mano do líder de todos os governos desde Tomé de Sousa, o senador Romero Jucá (vixe, vixe). Como bom pernambucano ele devia saber do ditado da Terra de Joaquim Nabuco que determina: "O Bom Cabrito Não Berra"; mas a criatura largou o verbo na revista VEJA com um monte de coisas contra seu chefe no sinistério da agricultura Wagner Rossi, que até o capeta se arrepiou, desencadeando outra frente de faxina prá dona deelma.
Pois oportunidade não faltou e foi loguinho que apareceu. Ontem teve uma reunião do gabinete político da governanta, onde estava presente Romerito e mais um monte de inúteis. Ao bom estilo gerentona, deelma deveria ter pego seu tubinho de KY e catracado o senador. Ou ele deveria se justificar prá dentuça. Mas não...cada um ficou cuidando de sua vida, como se nada tivesse acontecido.
Estavam na patota o novo líder do governo no Congresso Mendes Ribeiro, que participou da reunião pela primeira vez (aliás, como tem líder nessa poha né?) e a ministra Helena Chagas da Comunicação Social (nunca vi mais gorda) que apresentaram um resumo da reunião à imprensa genuflexa; que não perguntou o que devia, mas disseram que as denúncias a respeito da pasta da Agricultura não foram abordadas na reunião e nem está prevista nenhuma conversa entre deelma e Jucá
Na entregação Jucazinho falou de chunchos de toda ordem e deu a entender que só foi demitido por causa de uma pagamento de R$ 8 milhões a um armazém em nome de laranjas sem a ordem do chefe, acusando-o de retardar o cheque, porque queria negociar um aumento artificial de R$ 5 milhões no valor a ser pago de modo que a babita fosse embolsada por outros que não ele. A CONAB também teria vendido um terreno em área valorizada de Brasília por um quarto do valor de mercado a um vizinho do senador Gim Argello (PTB-DF), também com influência política dentro do ministério. Claro que Rossi nega as acusações.
Bom...O que interessa é que não teve cobrança por dona deelma com a mesma virilidade (pode dizer isso?) com que agiu no MINTRANS.
Ao longo de hoje será lançado com pompa e circunstância mais um pograma do (des)governo: A nova política industrial chamada de "Brasil Maior".
Com mais um conjunto de slides power point, ela espera enganar mais os trouxas e desviar atenção e portanto, fiquemos de olho vivo.
Na entregação Jucazinho falou de chunchos de toda ordem e deu a entender que só foi demitido por causa de uma pagamento de R$ 8 milhões a um armazém em nome de laranjas sem a ordem do chefe, acusando-o de retardar o cheque, porque queria negociar um aumento artificial de R$ 5 milhões no valor a ser pago de modo que a babita fosse embolsada por outros que não ele. A CONAB também teria vendido um terreno em área valorizada de Brasília por um quarto do valor de mercado a um vizinho do senador Gim Argello (PTB-DF), também com influência política dentro do ministério. Claro que Rossi nega as acusações.
Bom...O que interessa é que não teve cobrança por dona deelma com a mesma virilidade (pode dizer isso?) com que agiu no MINTRANS.
Ao longo de hoje será lançado com pompa e circunstância mais um pograma do (des)governo: A nova política industrial chamada de "Brasil Maior".
Com mais um conjunto de slides power point, ela espera enganar mais os trouxas e desviar atenção e portanto, fiquemos de olho vivo.
2 comentários:
OLÁ AJURICABA.
DOIS IRMÃOS, DOIS LADRÕES.
ABS DO BETO.
Escândalos de corrupção a cada piscadela.
O próximo, por favor!
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