NOTA: Sei que a última palavra não tem acento circunflexo, mas escrevi assim mesmo prá não confundirem sem querer com o marido da Marcela.
Pela legislação atual, os documentos públicos classificados como ultrassecretos ficam em sigilo por até 30 anos, mas o prazo pode ser renovado indefinidamente. Caso o projeto que tramita no Senado seja aprovado, o máximo de sigilo para qualquer documento público será de 50 anos. Pela nova regra, os papéis ficarão longe do público se forem reservados (5 anos), secretos (15 anos) e ultrassecretos (25 anos) --neste caso é permitida uma renovação por igual período.
O projeto se aplica a qualquer documento produzido pelos três Poderes.
O rebu todo começou em 2009, quando o EX encaminhou o projeto ao Congresso reduzindo para 25 anos o caráter sigiloso dos papéis ultrassecretos, mantendo a possibilidade de prorrogação indefinida. Na época os que mais reagiram contra a liberalidade das informações foram o Itamaraty e o Ministério da Defesa, alegando razões de segurança nacional. Sabe-se que dona deelma, então na Casa Civil, era contra, mas foi voto vencido.
Quando tramitou na Câmara, os deputados da base alugada aprovaram o fim do sigilo eterno e o texto foi para o Senado, ocasião em que a governanta determinou que a base agilizasse a votação do projeto como veio da Câmara, pretendendo que se votasse a proposta até maio, para casar com o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
Sabe-se lá por que cargas d'água limpas, Riba Sarnei e Fernandinho Collorido, o relator oficial do projeto na casa, a mesma dupla que tentou fazer sumir da história o impeachment daquele e apagá-lo no corredor do senado, conseguiram convencer dona deelma a retirar a urgência para a votação do projeto que trata do sigilo eterno de documentos oficiais, chegando o dono do Maranhão ao ponto de dizer que "não se pode fazer um WikiLeaks da história do Brasil e da construção das nossas fronteiras. Documentos históricos, que fazem parte da nossa história diplomática, da nossa história do Brasil, que tenham articulações como Rio Branco teve que fazer muitas vezes, nós não podemos revelar esses documentos senão vamos abrir feridas", afirmou.
Pela legislação atual, os documentos públicos classificados como ultrassecretos ficam em sigilo por até 30 anos, mas o prazo pode ser renovado indefinidamente. Caso o projeto que tramita no Senado seja aprovado, o máximo de sigilo para qualquer documento público será de 50 anos. Pela nova regra, os papéis ficarão longe do público se forem reservados (5 anos), secretos (15 anos) e ultrassecretos (25 anos) --neste caso é permitida uma renovação por igual período.
O projeto se aplica a qualquer documento produzido pelos três Poderes.
O rebu todo começou em 2009, quando o EX encaminhou o projeto ao Congresso reduzindo para 25 anos o caráter sigiloso dos papéis ultrassecretos, mantendo a possibilidade de prorrogação indefinida. Na época os que mais reagiram contra a liberalidade das informações foram o Itamaraty e o Ministério da Defesa, alegando razões de segurança nacional. Sabe-se que dona deelma, então na Casa Civil, era contra, mas foi voto vencido.
Quando tramitou na Câmara, os deputados da base alugada aprovaram o fim do sigilo eterno e o texto foi para o Senado, ocasião em que a governanta determinou que a base agilizasse a votação do projeto como veio da Câmara, pretendendo que se votasse a proposta até maio, para casar com o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
Sabe-se lá por que cargas d'água limpas, Riba Sarnei e Fernandinho Collorido, o relator oficial do projeto na casa, a mesma dupla que tentou fazer sumir da história o impeachment daquele e apagá-lo no corredor do senado, conseguiram convencer dona deelma a retirar a urgência para a votação do projeto que trata do sigilo eterno de documentos oficiais, chegando o dono do Maranhão ao ponto de dizer que "não se pode fazer um WikiLeaks da história do Brasil e da construção das nossas fronteiras. Documentos históricos, que fazem parte da nossa história diplomática, da nossa história do Brasil, que tenham articulações como Rio Branco teve que fazer muitas vezes, nós não podemos revelar esses documentos senão vamos abrir feridas", afirmou.
HEIN??? Botaram até o Barão no meio dessa sujeira? Pode parar...
O imperador disse ser legítimo ao Congresso "melhorar" o projeto encaminhado pelo Executivo em 2009. "Se o Congresso não pode nem melhorar o projeto, aí não tem razão de ser. Esse projeto foi feito com muita pressa e se trata de um projeto longo, de mais de 20 páginas."
Mas a melhor frase da múmia foi quando disse concordar com a abertura dos documentos secretos da ditadura e os mais "recentes" da história, mas criticou a possibilidade de tornar públicos os "históricos"; como os da época da construção das fronteiras brasileiras.
Ah tá...Do que veio antes e do que aconteceu depois de sua desastrosa e lamentável administração, pode divulgar tudo. Pôs o collorido no meio prá tirar as broncas.
Claro que prá ajeitar as coisas de vez, devem estar pensando em tocar prá valer a Comissão da Verdade e montar alguma manobra para que não se divulgue, em futuro próximo, os arquivos e documentos das duas gestões do nove dedos, onde se tem certeza de muuuiita falcatrua.
Um dos relatores do projeto no Senado, Walter Pinheiro (PT-BA), disse que trabalhará com o entendimento de que o prazo para o fim do sigilo conta a partir de quando se pede acesso ao documento, e não a partir da data do papel. Assim, Pinheiro acredita ser possível convencer Sarney, Collor e outros senadores a aprovar o texto.
O imperador disse ser legítimo ao Congresso "melhorar" o projeto encaminhado pelo Executivo em 2009. "Se o Congresso não pode nem melhorar o projeto, aí não tem razão de ser. Esse projeto foi feito com muita pressa e se trata de um projeto longo, de mais de 20 páginas."
Mas a melhor frase da múmia foi quando disse concordar com a abertura dos documentos secretos da ditadura e os mais "recentes" da história, mas criticou a possibilidade de tornar públicos os "históricos"; como os da época da construção das fronteiras brasileiras.
Ah tá...Do que veio antes e do que aconteceu depois de sua desastrosa e lamentável administração, pode divulgar tudo. Pôs o collorido no meio prá tirar as broncas.
Claro que prá ajeitar as coisas de vez, devem estar pensando em tocar prá valer a Comissão da Verdade e montar alguma manobra para que não se divulgue, em futuro próximo, os arquivos e documentos das duas gestões do nove dedos, onde se tem certeza de muuuiita falcatrua.
Um dos relatores do projeto no Senado, Walter Pinheiro (PT-BA), disse que trabalhará com o entendimento de que o prazo para o fim do sigilo conta a partir de quando se pede acesso ao documento, e não a partir da data do papel. Assim, Pinheiro acredita ser possível convencer Sarney, Collor e outros senadores a aprovar o texto.
O fato é que as criaturas devem estar tramando alguma falcatrua. Olho no lance.
Um comentário:
Sei. Êles não escondem nada, néam? Nunca, rsrsrs.
(Também sei que "eles" não tem o chapeuzinho. Só coloquei para fazer companhia ao ˆdo "temêr", rsrs)
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