Informações da Revista Época
A nossa querida tainha berrante Ideli Salva-te, desdisse o dito, bem ao estilo Merdandante, sobre o sigilo eterno de documentos do governo, desejado por Riba e pelo Collorido e apoiado por dona deelma, e garantiu que a decisão em análise no congresso não valerá para os documentos do período da ditadura. Isso porque estava muito turvo se o (des)governo garantiria ou não o sigilo para esses papéis também, no meio do pedido dos ex-presidentes, o que havia gerado um clima meio ruim, pressionado que está o (des)governo por setores da sociedade civil para a liberação dos documentos do governo militar.
Em seus comentários, Ideli foi lisa igual ao peixe muçum. Como o projeto prevê a possibilidade de determinados sigilos serem renovados por diversas vezes, pode tornar alguns documentos eternamente secretos. Disse ela que só pode ser solicitada a renovação em três assuntos por mais 25 anos: integridade do território, segurança nacional e relações internacionais.
"Para os documentos do período da ditadura, que neste caso específico referem-se aos direitos humanos, não será negado o acesso", afirmou Ideli. Portanto, tudo é mesmo um grande lare-lare pois no fundo insistem na manutenção do segredo indefinido de certos documentos, em destaque dos governos de Collor, Ribe e do nove dedos.
Ao tirar os papéis da ditadura da restrição, Ideli tentou minimizar constrangimentos causados a dona deelma, torturada nos anos do regime militar, e que tinha se posicionado a favor da proposta que acaba com o sigilo eterno quando ministra do EX.
Assessores do próprio Planalto observam, porém, que o termo direitos humanos tem sentido amplo. Os papéis da Guerra do Paraguai, por exemplo, envolvem questões de fronteira, mas também conflitos contra civis.
A Associação Nacional de Jornais (ANJ) emitiu nota na noite desta quarta condenando a censura do governo a documentos oficiais protegidos pelo sigilo eterno.
"A ANJ considera um retrocesso a possibilidade de o projeto de lei que regulamenta o direito de acesso a informações públicas ser aprovado pelo Congresso com disposição que permite o sigilo eterno para documentos oficiais", diz a nota da entidade, que reforça a defesa pelo princípio da transparência. "Para a ANJ, o projeto deve ser aprovado no Senado tal como o foi na Câmara, em respeito ao amplo desejo de transparência da sociedade brasileira."
A ministra percebeu que não há consenso nem entre os membros da base alugada e, apesar de afirmar que vai dialogar com todos os líderes, jogou a batata quente nas mãos do parlamentares. "Agora, o Congresso está debatendo", disse.
A nossa querida tainha berrante Ideli Salva-te, desdisse o dito, bem ao estilo Merdandante, sobre o sigilo eterno de documentos do governo, desejado por Riba e pelo Collorido e apoiado por dona deelma, e garantiu que a decisão em análise no congresso não valerá para os documentos do período da ditadura. Isso porque estava muito turvo se o (des)governo garantiria ou não o sigilo para esses papéis também, no meio do pedido dos ex-presidentes, o que havia gerado um clima meio ruim, pressionado que está o (des)governo por setores da sociedade civil para a liberação dos documentos do governo militar.
Em seus comentários, Ideli foi lisa igual ao peixe muçum. Como o projeto prevê a possibilidade de determinados sigilos serem renovados por diversas vezes, pode tornar alguns documentos eternamente secretos. Disse ela que só pode ser solicitada a renovação em três assuntos por mais 25 anos: integridade do território, segurança nacional e relações internacionais.
"Para os documentos do período da ditadura, que neste caso específico referem-se aos direitos humanos, não será negado o acesso", afirmou Ideli. Portanto, tudo é mesmo um grande lare-lare pois no fundo insistem na manutenção do segredo indefinido de certos documentos, em destaque dos governos de Collor, Ribe e do nove dedos.
Ao tirar os papéis da ditadura da restrição, Ideli tentou minimizar constrangimentos causados a dona deelma, torturada nos anos do regime militar, e que tinha se posicionado a favor da proposta que acaba com o sigilo eterno quando ministra do EX.
Assessores do próprio Planalto observam, porém, que o termo direitos humanos tem sentido amplo. Os papéis da Guerra do Paraguai, por exemplo, envolvem questões de fronteira, mas também conflitos contra civis.
A Associação Nacional de Jornais (ANJ) emitiu nota na noite desta quarta condenando a censura do governo a documentos oficiais protegidos pelo sigilo eterno.
"A ANJ considera um retrocesso a possibilidade de o projeto de lei que regulamenta o direito de acesso a informações públicas ser aprovado pelo Congresso com disposição que permite o sigilo eterno para documentos oficiais", diz a nota da entidade, que reforça a defesa pelo princípio da transparência. "Para a ANJ, o projeto deve ser aprovado no Senado tal como o foi na Câmara, em respeito ao amplo desejo de transparência da sociedade brasileira."
A ministra percebeu que não há consenso nem entre os membros da base alugada e, apesar de afirmar que vai dialogar com todos os líderes, jogou a batata quente nas mãos do parlamentares. "Agora, o Congresso está debatendo", disse.
Será uma boa briga. Entre eles mesmo.
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