Ainda não havia dado o devido destaque ao querido homônimo de uma das vozes mais bonitas que esse país (vou dispensar o trocadilho habitual enquanto falo do cantor) já produziu.
Uma das primeiras criaturas a expor as maracutaias, más versações, roubalheiras, serrergonhices e outros adjetivos do ramo do (des)governo deçepaiz (Pronto. Voltei) nos últimos 8 anos.
Tudo começou com uma simples tapioca comprada num "arraiá" qualquer. Problema? Nenhum se pagasse com a sua grana. Mas o noço personagem comprou com o seu cartão corporativo. Aquele que nós pagamos e que depois de tantos escândalos virou despesa de segurança nacional.
Daí prá frente teve um quilo de escândalos (medido pelo peso da tinta das impressoras sobre o papel), culminando com um pequeno acréscimo nas contas do Panamericano do Rio de Janeiro da ordem de 1.000%, ou seja multiplicadas por 10. Vou escrever: por DEZ.
E sempre com as mesmas explicações padrão nove dedos: não sei, não fui eu, fui traido, está tudo explicado nos relatórios ao TCU e coisas do gênero.
Mas ladrão que se presa volta à cena do crime. Reconduzido na marra pelo PC do B, componente da base alugada, o sinistro dos ixportes continuou conduzindo seu caiaque nas corredeiras do poder. Enrolando agora está em cima dos orçamentos da Copa 2014 e Olimpíadas 2016. Grana prá mais de metro.
Foi um dos principais articuladores do enxerto da MP 527 no que se refere ao RDC. E defensor perpétuo do crime em todos os aspectos que se analize.
O caboco invocou até lobby dos empreiteiros prá que o segredo de orçamentos, valores e preços fosse implantado, chegando ao absurdo de falar que "prestação de contas de gastos estimados em R$ 10 bilhões nos eventos estaria vinculada à conveniência do Executivo". Prá potaquepareo. Depois deu numa recuada e disse que foi mal interpretado, igual dona deelma. Mas foi articulador nas horas de torpedear a reforma do Morumbi com custo total pelo São Paulo Futebol Clube, na certeza que teria uma "urgência" prá fazer o estádio do Curintcha, time do EX.
Recentemente fez visita de cortezia a Gilberto Kassab e logo aquele UM concedeu benesses fiscais de R$ 450 milhões à obra.
O cidadão está enrolado até na confusão de roubo e otras cositas más em Campinas e foi arrolado como testemunha no processo.
Nesse meio de caminho, defendeu bandidos da mesma laia, agrediu opositores com discursos baixos, chaleiros poderosos de plantão, está envolvido em inúmeros casos de corrupção, como convém à tchurma de que faz parte.
Ouçam os comentários da CBN sobre o nosso personagem.
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