As Bandeiras que ficavam hasteadas nos Palácios do Planalto e da Alvorada sempre que presidente estivesse lá, não vai mais seguir essa tradição. No último dia de mandato, o EX derrubou o decreto que previa a regra.
Portanto, no governo de dona deelma deixou de vigorar um protocolo de quase 40 anos segundo o qual a bandeira nacional e a bandeira verde com o brasão da República, chamada de Pavilhão Presidencial, ficavam hasteadas sempre que o chefe de Estado estivesse nos edifícios.
A norma foi adotada em um decreto de 1972 do então presidente Emílio Garrastazu Médici; mas foi revogada pelo decreto 7.419/2010, publicado no último dia do governo do EX, em mais uma atitude feita na calada da noite.
Segundo informações do Planalto, o EX manifestou diversas vezes, em seus oito anos de mandato, a intenção de revogar o decreto. Durante o governo dele, em alguns momentos a bandeira permaneceu hasteada mesmo quando ele não estava no local, contrariando o decreto.
Em várias ocasiões, durante a corrida presidencial de 2010, a agenda do EX dizia que ele estaria no Palácio da Alvorada, quando, de fato, ele estava gravando propaganda política para a então candidata deelma.
Naqueles dias as bandeiras permaneceram hasteadas na residência oficial. Apesar de sempre desejar acabar com a regra instituída por Médici, a revogação do decreto teria sido feita com o consentimento de deelma, que usufruiria da decisão.
O argumento oficial para derrubar a norma é dar maior privacidade e mobilidade ao presidente.
Portanto, no governo de dona deelma deixou de vigorar um protocolo de quase 40 anos segundo o qual a bandeira nacional e a bandeira verde com o brasão da República, chamada de Pavilhão Presidencial, ficavam hasteadas sempre que o chefe de Estado estivesse nos edifícios.
A norma foi adotada em um decreto de 1972 do então presidente Emílio Garrastazu Médici; mas foi revogada pelo decreto 7.419/2010, publicado no último dia do governo do EX, em mais uma atitude feita na calada da noite.
Segundo informações do Planalto, o EX manifestou diversas vezes, em seus oito anos de mandato, a intenção de revogar o decreto. Durante o governo dele, em alguns momentos a bandeira permaneceu hasteada mesmo quando ele não estava no local, contrariando o decreto.
Em várias ocasiões, durante a corrida presidencial de 2010, a agenda do EX dizia que ele estaria no Palácio da Alvorada, quando, de fato, ele estava gravando propaganda política para a então candidata deelma.
Naqueles dias as bandeiras permaneceram hasteadas na residência oficial. Apesar de sempre desejar acabar com a regra instituída por Médici, a revogação do decreto teria sido feita com o consentimento de deelma, que usufruiria da decisão.
O argumento oficial para derrubar a norma é dar maior privacidade e mobilidade ao presidente.
Deelma mesma, por duas vezes, deixou Brasília com destino a outros estados - no caso São Paulo e Rio Grande do Sul - e a informação do local de desembarque só foi confirmada horas depois pela assessoria.
Com a revogação do decreto, o Pavilhão Presidencial só será arriado quando a presidente deixar a cidade.
Com a revogação do decreto, o Pavilhão Presidencial só será arriado quando a presidente deixar a cidade.
Ou seja; o sinal visível de que o ocupante do cargo está trabalhando no Palácio do Planalto ou no Palácio da Alvorada deixa de existir porque não se pode saber que a presidente não está trabalhando.
Depois vai sair uma declaração sobre questão de segurança nacional, igual aos exorbitantes gastos dos cartões corporativos.
Um comentário:
A bandeira do desgoverno da Idade das Trevas tem estrela vermelha. Verde, amarelo, azul da cor de anil, para eles, é.... nada!
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