... Ou se dinheiro de volta.
Esse slogan margeia os anúncios de propaganda das "boas casas do ramo". Calcado nesse bordão, foi desenvolvido e implantado o Código de Defesa do Consumidor.
Pois bem, acho que caberia à Master Top Linhas Aéreas S.A. a famosíssima MTA, aquela com negócios milionários com os Correios; invocar os preceitos do Código e acionar a patota de Tia Erenice Guerra, a quem supostamente pagou "taxas de sucesso" para aplainar eventuais arestas de seus negócios. A ECT publicou na edição de segunda-feira (24) do Diário Oficial da União aviso de penalidade à MTA, segundo a qual está impedida de celebrar qualquer negócio com os Correios durante cinco anos.
Para ter os negócios facilitados a MTA pagou caro pelo suposto lobby exercido pela empresa Capital Assessoria e Consultoria, empresa de propriedade de Israel Guerra, um dos filhos de tia Erê, pessoa de confiança da dona deelma.
A tchurma nega as acusações, mas os que pagaram propina ao grupo continuam confirmando as declarações dadas por ocasião das primeiras notícias sobre o caso.
A penalidade à MTA era o mínimo que deveria acontecer, mas a patota que recebeu a propina deveria devolver a grana, para fazer valer o dito popular.
A penalidade à MTA era o mínimo que deveria acontecer, mas a patota que recebeu a propina deveria devolver a grana, para fazer valer o dito popular.
A Ver.
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