Todo mundo já leu sobre um tal de PAC. Uma "prateleira de projetos", sonhados mas nunca materializados, exceto nas cabeças dos administradores atuais e passados, principalmente na época em que o EX se lançou frenetivamente numa epopéia de inaugurações de placas, canteiros de tratores cedidos, pedras fundamentais, prédios só com cascas e muito mais, no período eleitoral ilegal de dois anos. Pouco, ou quase nada, efetivamente aconteceu até o fim.
Pois não é que o troço virou regra...
Dona deelma adotou a prática e chegou a ser enfática quando garantiu ontem dia 27, que não fará cortes nas obras previstas no tal plano. "Nós não vamos contingenciar o PAC. Vou repetir isso três vezes e quantas vezes for necessário", disse, repetindo realmente a frase, quando respondeu aos jornalistas sobre afirmativas de seus próprios ministros de que haveria cortes.
Com o pezinho atrás, tomou o cuidado de lembrar que "é óbvio que nós temos hoje um volume de obras que nunca tivemos no Brasil" (uma variante de nuncaaintisnaistóriadeçepaiz) , e que parte delas estão dentro do primeiro PAC e parte dentro do segundo. O fato é que o Brasil mudou. Investimento é uma coisa que se espalha", disse. (Mas fofoca e mentiras também né?)
A falácia fez parte da cena circense do anúncio de "doação" de duas mil unidades habitacionais por parte de 12 empresas da construção civil para desabrigados da região serrana do Rio e para anunciar que ainda serão incluídas mais seis mil casas do Programa Minha Casa, Minha Vida. Num arroubo da insanidade, dona deelma não deixou de destacar que o Programa já identificou os gargalos do setor, reduziu prazos e custos e permitiu que as pessoas com até três salários mínimos (rs rs) de renda possam comprar um imóvel, que custaria em média R$ 42 mil.
Com o pezinho atrás, tomou o cuidado de lembrar que "é óbvio que nós temos hoje um volume de obras que nunca tivemos no Brasil" (uma variante de nuncaaintisnaistóriadeçepaiz) , e que parte delas estão dentro do primeiro PAC e parte dentro do segundo. O fato é que o Brasil mudou. Investimento é uma coisa que se espalha", disse. (Mas fofoca e mentiras também né?)
A falácia fez parte da cena circense do anúncio de "doação" de duas mil unidades habitacionais por parte de 12 empresas da construção civil para desabrigados da região serrana do Rio e para anunciar que ainda serão incluídas mais seis mil casas do Programa Minha Casa, Minha Vida. Num arroubo da insanidade, dona deelma não deixou de destacar que o Programa já identificou os gargalos do setor, reduziu prazos e custos e permitiu que as pessoas com até três salários mínimos (rs rs) de renda possam comprar um imóvel, que custaria em média R$ 42 mil.
Como o sonho, ops, o programa prevê, somente no Rio, 22 mil unidades, precisou afirmar que "Parte dos recursos que estamos antecipando para a região serrana já integra o Programa Minha Casa Minha Vida 2", disse.
Assim, numa eventual falta de casas, "as demais ficarão para uma etapa posterior".
Achando pouco, a presidente determinou que seja reestruturada de imediato a Defesa Civil, com instalação de uma unidade em cada município.
"Com os recentes eventos da natureza, como Katrina, tsunamis e furacões em todo o mundo, precisamos de unidades emergenciais municipais que orientem a população sobre o que fazer", disse, lembrando que também serão priorizados recursos do BNDES para um mapeamento de áreas de risco, bem como equipamentos para "evitar catástrofes".
Mel Dels. Como já dizia Göebbels, uma mentira repetida seguidamente vira verdade. Já vimos isso nesses oito anos passados.
Anota aí prá conferir depois; lembrando que falta pouco mais de um mês para o ziriguidum, e o povão nem vai se lembrar disso.
Skindô, Skindô.
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