Pedro Parente enviou mensagem por e-mail hoje aos funcionários da Petrobras rebatendo acusações que os sindicatos e a federação de petroleiros têm feito contra ele, destacando a campanha de difamação, coisa comum à corja vermelha e aos sindicatos, com medo de perderem a fonte de renda.
Pedrão trata dos dois processos judiciais por suposta improbidade
administrativa na estruturação do Proer, em 1995, e afirma que
foram arquivados em 2003; por falta de provas.
Sobre uma ação popular que questiona a troca de ativos entre a
Repsol e a Petrobras, quando ele integrava o Conselho de Administração
da petroleira, Parente afirma que, atualmente, o processo está parado à
espera de uma decisão do STJ sobre quem vai pagar uma perícia para
confirmar o valor atribuído aos ativos.
Sobre a delação de Nestor Cerveró, em que ele afirma que a compra
da Perez Companc, na Argentina, em 2002, teria rendido uma propina de
US$ 100 milhões ao governo FH, Parente diz que já pediu ao Conselho de
Administração da Petrobras a abertura de uma investigação sobre o caso.
Conclui Parente: "De minha parte, não tenho nada a temer."
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