Com o anúncio da obra da ponte há uns anos atrás, muitos sonhos se formaram naqueles que já tinham sítios e propriedades (produtivas ou de lazer) em ambos os lados da AM-070; Rodovia Manoel Urbano, acesso às cidades de Iranduba, Manacapuru e Novo Ayrão; onde andei passando alguns fins de semana esses anos. Gente que padeceu com a travessia nas balsas e que chegará em seus pedaços de chão mais rápida e mais confortavelmente.
Mas nas últimas vezes, percebi em ambos os lados placas indicando "Propriedade Particular - Fulano de Tal - Não Entre"; ao longo de vários quilômetros. Func, func...Já farejei chuncho do brabo. Compras e outros processos menos ortodóxos de aquisição de terras com certeza devem ter acontecido.
Comenta-se a meia boca que muita gente de destaque na taba "adquiriu" terras a preço de bolo de goma na margem direita do rio (outro lado de Manaus) para implantar a futura "Nova Ponta Negra"; que do lado de cá é a região mais valorizada no ramo imobiliário, onde ficam os condomínios mais luxuosos.
Os programas de estradas vicinais do governo do estado nos últimos 8 anos curiosamente contemplaram as vizinhanças destas áreas.
Hoje o Blog do Ronaldo Tiradentes dá conta que o Diário Oficial do Estado publica um decreto que torna de utilidade pública para fins de desapropriação, uma área de 10 milhões de metros quadrados em Iranduba, onde será implantada a Cidade Universitária da Universidade do Estado do Amazonas (ficou meio repetitivo, mas precisava que constasse assim), cujas instalações se espalham por vários edifícios em Manaus. A área fica na margem direita da rodovia, na saída da ponte Rio Negro e prevê que a indenização se fará pelo valor estimado antes da inauguração da ponte.
A instalação contemplará, além dos edifícios de faculdades da UEA, alojamentos, restaurantes, vila olímpica, e outras facilidades; atuando como vetor de desenvolvimento na região.
Louvável e coerente. Fiquemos de olho prá ver se não vai levar de roldão uma saco de dinheiro pros bolsos de alguém.
Mas nas últimas vezes, percebi em ambos os lados placas indicando "Propriedade Particular - Fulano de Tal - Não Entre"; ao longo de vários quilômetros. Func, func...Já farejei chuncho do brabo. Compras e outros processos menos ortodóxos de aquisição de terras com certeza devem ter acontecido.
Comenta-se a meia boca que muita gente de destaque na taba "adquiriu" terras a preço de bolo de goma na margem direita do rio (outro lado de Manaus) para implantar a futura "Nova Ponta Negra"; que do lado de cá é a região mais valorizada no ramo imobiliário, onde ficam os condomínios mais luxuosos.
Os programas de estradas vicinais do governo do estado nos últimos 8 anos curiosamente contemplaram as vizinhanças destas áreas.
Hoje o Blog do Ronaldo Tiradentes dá conta que o Diário Oficial do Estado publica um decreto que torna de utilidade pública para fins de desapropriação, uma área de 10 milhões de metros quadrados em Iranduba, onde será implantada a Cidade Universitária da Universidade do Estado do Amazonas (ficou meio repetitivo, mas precisava que constasse assim), cujas instalações se espalham por vários edifícios em Manaus. A área fica na margem direita da rodovia, na saída da ponte Rio Negro e prevê que a indenização se fará pelo valor estimado antes da inauguração da ponte.
A instalação contemplará, além dos edifícios de faculdades da UEA, alojamentos, restaurantes, vila olímpica, e outras facilidades; atuando como vetor de desenvolvimento na região.
Louvável e coerente. Fiquemos de olho prá ver se não vai levar de roldão uma saco de dinheiro pros bolsos de alguém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário