É prática comum, e eu diria até determinação, em todas as empresas estatais; não se demitir empregado sem justa causa. Dá até processo no TCU para os diretores, únicos autorizados a proceder em tais casos. Isso sem falar na encrenca que os sindicatos causam com ação na justiça, protestos nas frentes das sedes da empresa, greves e otras cositas más.
Pois não é que a barbie do paraguai Gleisi "a loura" Hoffmann recebeu R$ 41 mil de indenização da Itaipu Binacional ao deixar a empresa para se candidatar, pela primeira vez, ao Senado pelo PT do Paraná. A indenização foi paga a título de multa de 40% do saldo do FGTS para efeito de rescisão trabalhista, conforme decreto publicado no Diário Oficial de 29/3/2006. O valor exato recebido foi de R$ 41.829,79.
A história mostra que isso não existe nem para cargo de diretor, que é naturalmente "cargo perecível" e portanto sujeito a chuvas e trovoadas.
Mais uma vez, quando se relaciona a membros da corja administrante, Itaipu Binacional informou que "pelos regulamentos internos, informações sobre a situação funcional de empregados, ex-empregados, diretores, ex-diretores, conselheiros e ex-conselheiros são consideradas restritas".
Prá quem não sabe, Gleisi foi diretora financeira da Itaipu Binacional de 2003 a março de 2006 quando saiu para disputar a eleição ao Senado. Na ocasião ela não foi eleita. Sabe-se que o salário na empresa era de cerca de R$ 30 mil.
Pode por então mais essa explicaçãozinha junto com a história do avião na lista de pendências de dona Gleise e do Paulão Bernardo, a dupla de dois ministros e casal.
Pois não é que a barbie do paraguai Gleisi "a loura" Hoffmann recebeu R$ 41 mil de indenização da Itaipu Binacional ao deixar a empresa para se candidatar, pela primeira vez, ao Senado pelo PT do Paraná. A indenização foi paga a título de multa de 40% do saldo do FGTS para efeito de rescisão trabalhista, conforme decreto publicado no Diário Oficial de 29/3/2006. O valor exato recebido foi de R$ 41.829,79.
A história mostra que isso não existe nem para cargo de diretor, que é naturalmente "cargo perecível" e portanto sujeito a chuvas e trovoadas.
Mais uma vez, quando se relaciona a membros da corja administrante, Itaipu Binacional informou que "pelos regulamentos internos, informações sobre a situação funcional de empregados, ex-empregados, diretores, ex-diretores, conselheiros e ex-conselheiros são consideradas restritas".
Prá quem não sabe, Gleisi foi diretora financeira da Itaipu Binacional de 2003 a março de 2006 quando saiu para disputar a eleição ao Senado. Na ocasião ela não foi eleita. Sabe-se que o salário na empresa era de cerca de R$ 30 mil.
Pode por então mais essa explicaçãozinha junto com a história do avião na lista de pendências de dona Gleise e do Paulão Bernardo, a dupla de dois ministros e casal.
Um comentário:
O usual, na vida, era o tal "alpinismo social", o famoso "golpe do baú". O petismo inaugurou o "alpinismo político": a conveniência de uniões pelo poder. Consequencia: todas as vantagens financeiras ficam no mesmo grupo.
Estepaiz não tem mais jeito. Não entendo é porque ainda me dizem, as pessoas, que sou pessimista. Só leio as notícias....
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