Cada um que bote sua imaginação prá funcionar e invente um jeito de torrar a grana dos impostos e, é claro, livrar sua taxa de sucesso.
Alguém já ouviu falar de um tal de Fundo Nacional sobre Mudanças Climáticas ligado ao Ministério do Meio Ambiente, ou só o cacique aqui é broco? Eu li no Jornal do Comércio de Pernambuco que esse troço existe e tem um secretário nacional chamado Eduardo Assad.
Pois a criatura disse que tem em caixa R$ 200 milhões para emprestar a partir de agosto às cidades que receberão os jogos da Copa do Mundo de 2014 e pretendam investir em projetos de mobilidade urbana ambientalmente sustentáveis, seja lá o que for isso.
O que se pretende é dar inicio a uma renovação no sistema de transporte público feito por ônibus, ainda que lenta e gradualmente pois o programa vai até as olimpíadas de 2016. Bom né...Eu acho. Desde que seja de verdade e de modo sério.
Além dos duzentinhos reembolsáveis, o fundo conta ainda com mais R$ 30 milhões não são reembolsáveis e foram destinados a pesquisas e ao sistema de alerta contra catástrofes naturais. O restante, a partir da aprovação do Banco Central, será oferecido em várias linhas.
Segundo Assad, o fundo vai financiar tecnologias "prontas", como é o caso dos ônibus movidos a etanol. "É uma tecnologia que a indústria pode entregar e os preços estão bons.”
Mas o secretário não descartou a possibilidade do financiamento da tecnologia do ônibus a hidrogênio ou híbridos (diesel-elétricos ou diesel-etanol), que ainda estão sendo testados no país. "Na hora que a tecnologia estiver pronta, temos linha de financiamento, desde que o projeto seja economicamente viável", acrescentou.
Claro que investir em ônibus que utilizem cada vez menos combustíveis oriundos do petróleo é a principal alternativa para reduzir a emissão de gases do efeito estufa nas cidades, pelo evidente fato de ser o maior responsável pelas emissões nas áreas urbanas.
Para acessar o dinheiro do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, as prefeituras precisam associar-se às empresas do setor de transporte...É aí que mora o perigo. Prefeitos e empresários juntos, com muita grana disponível e Regime Diferenciado de Crédito; é chuncho na certa.
Alguém já ouviu falar de um tal de Fundo Nacional sobre Mudanças Climáticas ligado ao Ministério do Meio Ambiente, ou só o cacique aqui é broco? Eu li no Jornal do Comércio de Pernambuco que esse troço existe e tem um secretário nacional chamado Eduardo Assad.
Pois a criatura disse que tem em caixa R$ 200 milhões para emprestar a partir de agosto às cidades que receberão os jogos da Copa do Mundo de 2014 e pretendam investir em projetos de mobilidade urbana ambientalmente sustentáveis, seja lá o que for isso.
O que se pretende é dar inicio a uma renovação no sistema de transporte público feito por ônibus, ainda que lenta e gradualmente pois o programa vai até as olimpíadas de 2016. Bom né...Eu acho. Desde que seja de verdade e de modo sério.
Além dos duzentinhos reembolsáveis, o fundo conta ainda com mais R$ 30 milhões não são reembolsáveis e foram destinados a pesquisas e ao sistema de alerta contra catástrofes naturais. O restante, a partir da aprovação do Banco Central, será oferecido em várias linhas.
Segundo Assad, o fundo vai financiar tecnologias "prontas", como é o caso dos ônibus movidos a etanol. "É uma tecnologia que a indústria pode entregar e os preços estão bons.”
Mas o secretário não descartou a possibilidade do financiamento da tecnologia do ônibus a hidrogênio ou híbridos (diesel-elétricos ou diesel-etanol), que ainda estão sendo testados no país. "Na hora que a tecnologia estiver pronta, temos linha de financiamento, desde que o projeto seja economicamente viável", acrescentou.
Claro que investir em ônibus que utilizem cada vez menos combustíveis oriundos do petróleo é a principal alternativa para reduzir a emissão de gases do efeito estufa nas cidades, pelo evidente fato de ser o maior responsável pelas emissões nas áreas urbanas.
Para acessar o dinheiro do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, as prefeituras precisam associar-se às empresas do setor de transporte...É aí que mora o perigo. Prefeitos e empresários juntos, com muita grana disponível e Regime Diferenciado de Crédito; é chuncho na certa.
2 comentários:
O pior é que na minha cidade por exemplo (Ibirite-MG) o prefeito está diretamente ligado com as empresas de ônibus, coisa boa não pode dar.
Cacique, os torradores de dinheiro, deveriam ver que o álcool não é viável nem na fazenda onde se produz cana, nem na usina, que são nos dois casos movidos a... Diesel. o álcool nunca foi viável economicamente e foi um dos responsáveis pela hiper-inflação do passado.
Postar um comentário