Suas inçelenças presidenciais parlamentares José Sarney e Marco Maia criaram ou vão criar em "suas" casas legislativas, comissões de "alto nível" formadas por "pessoas experientes" para iniciarem as discussões sobre a Reforma Política.
Num primeiro momento serão discutidos os princípios que nortearão as próximas eleições para deputados federais e, na sequência, deputados estaduais e vereadores; fontes de financiamento, definição da composição de listas de candidatos, obrigatoriedade de voto, etc.
Grandes diretrizes deverão ser traçadas para corrigir falhas clamorosas do processo atual de definição dos parlamentares.
Coisas como proporcionalidade de votos, quocientes eleitorais, votos de legenda, etc; que levam a aberrações tais um "super-astro" eleitoral como o Tiririca fazer eleger mais uns 3 ou 4 energúmenos, por arrastão de legendas.
A pergunta que não quer calar é; se os eleitos por nós farão consultas populares sobre o tema, ouvirão sugestões de entidades representativas de setores da sociedade, receberão de bom grado e-mails ou outros documentos que portem visões e versões comuns a muitos; ou se recolherão em sua costumeira prepotência e decidirão sozinhos o que é "bom para o Brasil".
Sabedores do habitual comportamento desses cidadãos que são funcionários públicos e portanto, pagos por nossos impostos, devedores de satisfação aos seus mandatários finais, ou seja O POVO QUE OS ELEGEU, é provável que valha a segunda hipótese.
Para que nos organizemos e possamos nos posicionar o mais solidaria e compactamente possível, de modo a aumentarmos nosso poder de exigência de sermos ouvidos, comecemos a nos informar sobre, avaliar e nos posicionar sobre os seguintes temas:
Num primeiro momento serão discutidos os princípios que nortearão as próximas eleições para deputados federais e, na sequência, deputados estaduais e vereadores; fontes de financiamento, definição da composição de listas de candidatos, obrigatoriedade de voto, etc.
Grandes diretrizes deverão ser traçadas para corrigir falhas clamorosas do processo atual de definição dos parlamentares.
Coisas como proporcionalidade de votos, quocientes eleitorais, votos de legenda, etc; que levam a aberrações tais um "super-astro" eleitoral como o Tiririca fazer eleger mais uns 3 ou 4 energúmenos, por arrastão de legendas.
A pergunta que não quer calar é; se os eleitos por nós farão consultas populares sobre o tema, ouvirão sugestões de entidades representativas de setores da sociedade, receberão de bom grado e-mails ou outros documentos que portem visões e versões comuns a muitos; ou se recolherão em sua costumeira prepotência e decidirão sozinhos o que é "bom para o Brasil".
Sabedores do habitual comportamento desses cidadãos que são funcionários públicos e portanto, pagos por nossos impostos, devedores de satisfação aos seus mandatários finais, ou seja O POVO QUE OS ELEGEU, é provável que valha a segunda hipótese.
Para que nos organizemos e possamos nos posicionar o mais solidaria e compactamente possível, de modo a aumentarmos nosso poder de exigência de sermos ouvidos, comecemos a nos informar sobre, avaliar e nos posicionar sobre os seguintes temas:
- Financiamento de Campanha: público, pelos milionários fundos partidários que já são transferidos dos impostos arrecadados, pelos filiados do partido, pelos candidatos e seus arrecadadores?
- Escolha dos Candidatos: por listas fixas a serem definidas pelos partidos ou por listas abertas e não prioritizadas?
- Definições de Eleitos: por voto proporcional, voto distrital puro, voto distrital misto, votos por "distritões"?
- Fidelidade Partidária: Pode trocar de partido? Em que condições? Em que época? Sendo eleito por partido de oposição/situação, pode mudar de lado? As vagas são dos partidos ou dos candidatos na sequência de votos?
- Obrigatoriedade do Voto: Voto Obrigatório ou Facultativo?
Ao que se sabe, existem mais de 70 projetos sobre o tema tramitando no Congresso. Uma verdadeira salada grega. Para que façamos com que suas inçelenças trabalhem no sentido de fazer o melhor para a população e na na defesa de seus inescrupulosos interesses corporativos e na defesa de suas "carreiras parlamentares", devemos ser mais atuantes para que façamos valer o que querem e merecem os MANDANTES, ou seja NÓS; e para que trabalhem no sentido de NOS ajudar e não SE ajudarem.
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