Impressionante como as administradoras do PT cultivam a beleza. Em 2006, tão logo ganhou a eleição para governadora do estado do Pará, Ana Júlia Carepa (vixe) contratou como assessores seu cabeleireiro, sua manicure-maquiadora e sua personal trainner; além de uma porrada de ex-maridos. Com a péssima repercussão, foram todas as pessoas "desligadas e sumiram de cena". Huuuum!!!
Nem bem acabaram de contar os votos da eleição 2010, e Dona Dilma Roussef, presidente recém-eleita, na esteira da promessa de uma forte ocupação feminina no seu governo, incluiu na equipe de transição uma cidadã dita advogada trilingue para sua equipe de transição, com salário em torno de R$ 6.800,00 na função de assessora.
Consta entretanto, que tal profissional, extremamente qualificada, é na realidade especialista em aflorações capilares superiores ou, no popular, cabeleireira da referida autoridade.
Márcia Westphalen comporá o governo de transição de Dilma, até a posse da nova presidente.
Até 2009, ela trabalhava como cabeleireira num salão de beleza em Porto Alegre e manteve até ontem à tarde no ar um blog sobre "cabelos, tendências e dicas de visual".
Segundo o governo de transição, Márcia é formada em direito e foi selecionada por análise de currículo pela campanha de Dilma, quando passou a atuar, de acordo com a assessoria, como secretária trilíngue. À reportagem da Folha de São Paulo, Westphalen informou outra função. Também disse que foi selecionada por análise de currículo, mas que trabalhou na área de "apoio de produção", auxiliando na organização de eventos da campanha de Dilma.
Até 2009, ela trabalhava como cabeleireira num salão de beleza em Porto Alegre e manteve até ontem à tarde no ar um blog sobre "cabelos, tendências e dicas de visual".
Segundo o governo de transição, Márcia é formada em direito e foi selecionada por análise de currículo pela campanha de Dilma, quando passou a atuar, de acordo com a assessoria, como secretária trilíngue. À reportagem da Folha de São Paulo, Westphalen informou outra função. Também disse que foi selecionada por análise de currículo, mas que trabalhou na área de "apoio de produção", auxiliando na organização de eventos da campanha de Dilma.
Uma coisa é certa: ficará mais barato que o japa que cuidava dela na campanha.
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