Ainda resta alguma esperança. Quando o ministro, e pai de desembargadora, Luiz Fux decidiu liminarmente, e sem contestação de ninguém, pelo pagamento de um auxílio moradia para os membros da magistratura, inclusive com efeito retroativo; houve uma enorme comoção popular mas não houve manifesto de parlamentares, porque ninguém e doido de ir contra juízes e, mais cedo ou mais tarde, o benefício seria estendido a eles.
Num primeiro estágio, já foi esticado a todo o poder
Judiciário e Ministério Público, incluindo servidores de todos os níveis.
Pois bem... Numa Assembleia Geral Extraordinária, a Associação Nacional dos Servidores do Ministério
Público Brasileiro, com representantes de 14 sindicatos estaduais,
aprovaram por ajuizar uma Ação Direta de
Inconstitucionalidade - ADIN junto ao mesmo STF,
com pedido de declaração de inconstitucionalidade do pagamento do
benefício.
Segundo os servidores, a existência do auxílio acaba afetando drasticamente os
orçamentos das instituições e dificulta a luta pelos direitos dos
servidores, com prejuízos a melhoria da
estrutura e investimento dos MPs, comprometendo o atendimento adequado à
sociedade.
Aplique-se aqui horas de aplausos à categoria, com a esperança que sejam bem sucedidos.
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