Ontem de tarde o babado que saiu na mídia foi o conjunto de documentos chamado de Panamá Papers.
Um pool de organizações de imprensa do mundo inteiro (109 veículos, 376 jornalistas, 76 países), liderados pelo alemão Süddeutsche Zeitung, teve acesso a mais de 11,5 milhões de documentos ligados à Mossack Fonseca, aquela empresa especializada em abrir outras empresas offshore para desvios de dinheiro, em paraísos fiscais no mundo inteiro.
Do Brasil, participaram O Estadão, UOL e RedeTV.
A empresa tem sede no Panamá mas mantém filiais em vários países e os documentos descobertos contemplam operações desde 1977, com cerca de 15.600 empresas.
No que já foi divulgado, além das pessoas e empresas envolvidas na Operação Lava a Jato, contam figurões como Putin, Macri e vários reis, príncipes e mandatários dos países árabes; gente metida em negócios ilícitos de diamantes, drogas, armas, terrorismo e outras contravenções. Mas há também contas de milionários que se divorciam e somem com os bens para evitar divisões.
No que nos toca, a Mossack tem intimidade com a corja vermelha, incluindo o presidento e a presidenta; bem como a seus acólitos e membros dos partidos alugados. Há provas que destruíram documentos ligados aos nossos conterrâneos e seus adEvogados.
O site oficial do movimento é The Panamá Papers
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