O jornal O Globo dá conta, em sua edição de hoje, que a diretoria da Caixa econômica foi orientada pelo Conselho de Administração a descontinuar as operações de crédito adicional (cheque especial?) par suprir os represamentos de repasses da união para cobrir o pagamento dos programas sociais (bolsa família e seguro desemprego) do governo antes das eleições de 2014.
Uma auditoria interna tinha detetado o rombo cada vez mais frequente e de maior valor e os auditores recomendaram a suspensão da prestação do serviço. Alertaram também para a inexixtência de suporte jurídico para a operação.
Pois, desobedecendo, estas recomendações, os diretores arranjaram um parcer jurídico favorável e mandaram o pau, continuando a atender o "cliente" caloteiro.
Tá certo que existia previsão para o "pagamento a descoberto" no contrato de prestação de serviço, mas era para pequenas e rápidas flutuações e não para saques em branco.
A moleza transcorreu entre junho e outubro, justamente o período eleitoral mais intenso.
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