Ontem, na reunião semanal de coordenação política, ficou definido que a governANTA vai conversar diretamente com os 65 deputados que fazem parte da Comissão Processante do impeachment. A ordem é botar pra cima dos deputados indecisos, embora a conversa vá acontecer com todos, independentemente do partido.
Pensam que seja menos complicado, e mais barato, marcar os deputados enquanto decidem se deve ou não acontecer o processo de impeachment antes que o processo chegue ao plenário. Com aproximadamente 15 deputados que se declaram indecisos, a tarefa dos líderes do governo, assim como da própria presidentA, será abordá-los diretamente.
Na conta deles, ainda existe uma vantagem, mas muito pequena contra o impeachment, mas é preciso trabalhar muito para manter e ampliar. A conta é que ainda podem contar com 33 votos, computada a migração de deputados indecisos. Ou seja: numa peinha de nada, como se diz no nordeste.
Além do trabalho sobre os deputados, o governo também vai atuar nas reuniões da comissão levando "representantes dos movimentos sociais" para mostrar força.
Pensam que seja menos complicado, e mais barato, marcar os deputados enquanto decidem se deve ou não acontecer o processo de impeachment antes que o processo chegue ao plenário. Com aproximadamente 15 deputados que se declaram indecisos, a tarefa dos líderes do governo, assim como da própria presidentA, será abordá-los diretamente.
Na conta deles, ainda existe uma vantagem, mas muito pequena contra o impeachment, mas é preciso trabalhar muito para manter e ampliar. A conta é que ainda podem contar com 33 votos, computada a migração de deputados indecisos. Ou seja: numa peinha de nada, como se diz no nordeste.
Além do trabalho sobre os deputados, o governo também vai atuar nas reuniões da comissão levando "representantes dos movimentos sociais" para mostrar força.
Com isso, também nos cumpre agir sobre a comissão, para mostrar nossa força também. E-mail, zap zap, telefone; tudo vale para pressionar çuas inçelenças.
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