A diplomacia brasileira sempre foi um dos baluartes e orgulho da nação.
Desde o Barão do Rio Branco, que dá nome à escola de formação de diplomatas, passando por Osvaldo Aranha até chegar a Sérgio Vieira de Melo; a bandeira do Brasil foi honrada mundo afora por nomes que a elevaram a pontos altos pela pujança de seus trabalhos.
Como é uma profissão que requer inteligência, estudo e boa formação; não tem o menor valor para a corja vermelha. Resultado, a carreira e a atividade diplomática foram relegadas ao lixo, com profissionais competentes sendo submetidos ao comando de bucéfalos como Celso Amorim, Antônio Patriota ou mesmo canalha do top top Marco Aurélio Garcia.
Mais recentemente, usam a rede de relacionamento internacional do Brasil para anunciar que a dentuça está sofrendo um golpe de estado e querem derrubar um governo "democraticamente eleito".
Foi o caso do beócio diplomata Milton Rondó Filho, que na sexta-feira enviou uma circular a todas as embaixadas brasileiras no exterior, orientando para que elas alertassem as organizações sociais e os governos mundo afora, que o Brasil estava sob o risco de um golpe político.
Isso seria motivo para cassação do diploma dele, seguido de prisão imediata. Mas não, Rondó não foi nem molestado nem advertido e muito menos perdeu seu posto.
Ao contrário, é tido no Itamaraty como um simpatizante histórico do PT, sem ser filiado. Só não vaia ganhar prêmio porque o governo porco, mentiroso e ladrão que ele representa vai ser retirado por meios legais e com o endosso de todos os setores representativos da união e da sociedade.
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