O STF é esquisito. Determina que a votação na Câmara seja aberta, mas determina que o processo de Renan Cabeleira seja sigiloso.
O relator Edson Fachin primeiro determinou que o inquérito fosse público, mas 24 horas depois mudou para sigiloso.
O caso é aquele da amante Mônica Veloso (na época era ótEma) ser sustentada pela Mendes Júnior, a pedido de Renan, que ajeitaria algumas emendas pra ajudar a empresa.
Se o plenário aceitar a denúncia, o pegador vira réu, a quem a PGR acusa de uso de documento falso, falsidade ideológica e peculato.
Uma coisa já resta provada: Renan não tinha recursos para bancar a pensão para a jornalista e sua filha.
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