Nem silenciou o eco da denúncia e posterior negação e eis que surge na internet, pra quem quiser ver, fotos dela, não só com o grande Rick, mas também com Leo Pinheiro, da OAS, outro enrolado até o pescoço com a ORCRIM que arrombou a estatal.
Aí em cima mostro uma; ode ainda aparecem o Jaquisvagui e Graciosa Foster, felizes da vida batendo tambor para realizar um Kagami Biraki, cerimônia japonesa que consiste em quebrar a tampa de um barril de saquê e, em seguida, brindar com a bebida; para celebrar o lançamento da pedra fundamental do estaleiro a ser construído em parceria com a Kawasaki, as duas empresas citadas aqui e mais a famosa Odebrecht.
Pensavam em atrair bons fluidos para o empreendimento, hoje motivo de desespero da população da pequena e destruída Maragogipe.
Berrava a soberana que tínhamos um Brasil de sonhos e que “Foi-se o tempo em que o bolo precisava crescer primeiro para poder distribuir depois”. Latiu sobre a crise internacional, sobre a situação precária de países europeus, que cortavam benefícios, desempregavam e aumentavam tributos; e disse que “O Brasil estava em outro caminho, de desenvolvimento e busca de garantir que os bônus, as vantagens e os lucros desse desenvolvimento fossem distribuídos ao povo brasileiro.
Pois agora a história é outra madame. Está sim, com a cabeça no cutelo. Pode ir tratando de contratar o Kakay pra tentar aliviar a cana dura que vai pegar.
NA: A frase título deste post é atribuída a um jogador de futebol, que não vou citar pra não me comprometer, ao explicar um lance em que enganou a zaga com seu drible.
Pois agora a história é outra madame. Está sim, com a cabeça no cutelo. Pode ir tratando de contratar o Kakay pra tentar aliviar a cana dura que vai pegar.
NA: A frase título deste post é atribuída a um jogador de futebol, que não vou citar pra não me comprometer, ao explicar um lance em que enganou a zaga com seu drible.
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