Estampados nas manchetes de jornais e revistas do mundo inteiro como corruptores, quadrilheiros, desviadores de verbas públicas e outra tipificações do Código Penal, os presidentes da Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, mesmo estando presos, não têm o que reclamar tanto; no que se refere a lucros bilionários auferidos por suas ações de negócios.
Mesmo sendo gigantes há muitas décadas, essas e outras empreiteiras enroladas na Lava Jato conseguiram realizar um “milagre" na multiplicação elevada de seus lucros durante os dourados anos de governos do PT.
Descontados os Pixulecos pagos aos seus sócios sentados nas mesas do gunverno, a grana pública e financiamentos camaradas do BNDES proporcionaram lucros nuncavistosantisnahistoriadeçepaís.
A maior de todas elas, a Odebrecht, levou seus lucros de R$ 550 milhões em 2006, no governo Lula, para R$ 11,4 bilhões em 2014, no governo Dilma; um aumento de mais de 2000%.
A Queiroz Galvão também deve soltar seus foguetes. Desde 2006 passou de R$ 423 milhões de lucro para R$ 1 bilhão em 2012.
A Camargo Corrêa, que lucrava R$ 1,1 bilhão em 2005, passou, em 2014, a mais de R$ 4,7 bilhões por ano.
A Andrade Gutierrez, que foi a mais generosa doadora da campanha de Dilma, passou de R$ 238 milhões de lucro líquido em 2011 para R$ 444 milhões em 2014.
Estas informações refletem também a afirmativa de que foi SIM nos governos do PT que se institucionalizou a pixulecação dos contratos federais. Os lucros e negócios nunca subiram tanto. Fato é que os repasses aos apaniguados e quadrilheiros vermelhos foi suportado por grandes vantagens também aos empreiteiros.
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