O Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT é um dessas fontes "inesgotáveis" de recursos que a corja banca para fazer frente às suas maracutaias.
Aquele dinheiro gerado a partir de contribuições de PIS e PASEP e destinados a cobrir custos com seguro desemprego e abonos salariais; está sendo vergonhosa e despudoradamente desviado para subsidiar obras no exterior feitas pelas empreiteiras amiga e contribuintes da corja vermelha.
Num primeiro momento, seria um ótimo negócio para o FAT emprestar seu dinheiro ao BNDES para financiar obras, auferindo juros de mercado para aumentar o seu saldo social, remunerado pela taxa SELIC, por exemplo.
Acontece que o banco não tem limites para emprestar nem certeza de que vai receber. Onde vai buscar a grana? No FAT. E quase de grátis.
Usando a prerrogativa de "dono do banco"; o Tesouro Nacional pega a grana e transfere ao BNDES como "aumento de capital". Esse dinheiro sai de nossos impostos ou captações de mercado a taxas entre 4,7% e 9,5% e se empresta a "nações amigas" usando as taxas internacionais da LIBOR (altamente subsidiadas) mais as taxas de risco do banco (spread), coisa entre 2,8% e 8,6%.
Aplique-se esta diferença a Bilhões de Dólares e imagine o tamanho do fumo no trabalhadores.
A alegação do gunverno é que não há perda para os pobres operários, porque o tesouro cobre. Como não? O Tesouro é um ser virtual. A grana é de impostos do próprio trabalhador. A estimativa é que o rombo esteja na casa de 1,1 Bilhão de Dólares por ano.
Enquanto isso, haja obras em Cuba, Angola e outras ditaduras mundo afora.
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