A governANTA sancionou ontem a regra que trata dos recursos para a saúde no Brasil. Uma verdadeira afronta prá quem depende mesmo do sistema público. Done deelma vetou 15 artigos, em sua maioria aqueles que tratavam das obrigações da união, deixando nas costas de estados e municípios a responsabilidade, mais uma vez, pela maior parte dos investimentos no setor. Com os 15 vetos, a dentuça sancionou a famosa emenda 29, um verdadeiro mutante entre sua concepção e o tempo que tramitou nas casas legislativas, principalmente no período em que esteve sob a guarda de Romero Jucá.
Lamento especialmente o veto ao artigo que determinava a separação dos valores a serem aplicados na saúde em contas bancárias específicas, que, no meu entendimento, facilitaria a efetiva fiscalização da sua efetiva aplicação, com total transparência da gestão desses recursos.
O percentual obrigatório que os estados e município deverão investir é 12% de suas receitas, mas nada se fala nos cofres federais.
O percentual obrigatório que os estados e município deverão investir é 12% de suas receitas, mas nada se fala nos cofres federais.
Uma coisa melhorou: não se poderá mais lançar nas contas da saúde despesas absurdas como pagamento de aposentadorias e gratificaçõe. restaurantes populares para alcançar esse percentual, obras de saneamentos e por aí vai.
A expectativa é que para cumprir as novas regras os governadores e prefeitos vão desembolsar R$ 3 bilhões ao ano.
Deelma também vetou o artigo que prevê "créditos adicionais" para a saúde na hipótese de revisão prá maior do valor nominal do PIB. Ou seja, se ela aumentar a carga tributária, prá saúde é que a grana não vai.
Mais uma vez fica patente a falta de compromisso, a incompetência e a sensibilidade paquidérmica do (des)governo com a saúde pública brasileira, ela mesma uma asídua frequentadora do Sírio-Libanês, até prá tratar de unha encravada.
A expectativa é que para cumprir as novas regras os governadores e prefeitos vão desembolsar R$ 3 bilhões ao ano.
Deelma também vetou o artigo que prevê "créditos adicionais" para a saúde na hipótese de revisão prá maior do valor nominal do PIB. Ou seja, se ela aumentar a carga tributária, prá saúde é que a grana não vai.
Mais uma vez fica patente a falta de compromisso, a incompetência e a sensibilidade paquidérmica do (des)governo com a saúde pública brasileira, ela mesma uma asídua frequentadora do Sírio-Libanês, até prá tratar de unha encravada.
Por essa razão, vou berrar o quanto posso nos ouvidos dos parlamentares de merda que temos, prá ver se eles criam coragem e vergonha na cara e solicitam discutir e votar esses e outros vetos pendurados no congresso.
Um comentário:
Oi amigo,
Vc vai berrar e esses m* não farão nada porque a troupe da eleita segura até boi miúra.
Não votarão vetos nem agora nem nunca.
Mas o deles está guardado. Deus é justo e a vida é cruel.
Postar um comentário